O autarca José Efigénio sublinhou que Alvito está “satisfeito” com “a garantia que existe de 80 milhões de euros para a eletrificação do caminho de ferro entre Casa Branca e Beja”. Deixou claro, também, “ser fundamental que o aeroporto tenha um rumo diferente do atual, ou seja ser aproveitado, verificando que investimentos devem ser feitos, para ajudar os de Lisboa e Faro”.
Ferrovia, aeroporto e estradas, três aspetos fundamentais para o desenvolvimento do território, clarificou. Sobre a rodovia, o presidente da Câmara de Alvito considera que “é preciso melhorar o IP8, assim como resolver o mau estado, e alargar, muitas das vias que servem este concelho”. Explicou que o “tráfego hoje é outro, com pesados a circular e a transportar o que sai de Alqueva. Logo esta questão urge ser resolvida”.
“O Interior está diferente e merece um novo olhar. E por isso mesmo Alvito está a estudar, entre outros aspetos, a criação de uma zona de atividades económicas, para receber empresas ligadas ao setor agrícola. Faz todo o sentido com Alqueva ao nível em que se encontra”, avançou, igualmente, José Efigénio.
O autarca de Alvito quer, nestes quatro anos de mandato, tornar este “concelho mais rico” e, na perspetiva de concretizar este objetivo, afirma que “ter uma visão mais alargada do aproveitamento turística está em cima da mesa” neste território.
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