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Política

Aeroporto de Beja “deve ser melhor aproveitado numa rede nacional aeroportuária”, defende PCP

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Aeroporto de Beja “deve ser melhor aproveitado numa rede nacional aeroportuária”, defende PCP

A Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português, em nota de imprensa, defende que o Aeroporto de Beja “deve ser melhor aproveitado numa rede nacional aeroportuária”. Contudo, a localização do novo aeroporto deve ser no Campo de Tiro de Alcochete.

A Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português, em reação às notícias sobre a exclusão de Beja das possíveis localizações do novo aeroporto, em nota de imprensa, refere que “o aproveitamento do Aeroporto de Beja e a sua plena integração e valorização na rede aeroportuária nacional é uma questão independente da decisão do Estado português relativa à localização do novo Aeroporto de Lisboa, solução essa que, na opinião do PCP, deve ser a do Campo de Tiro de Alcochete, retomando-se assim um projeto que foi interrompido com a privatização da ANA”.

A DRA do PCP refere ainda que, depois da Comissão Técnica Independente defender que o Aeroporto de Beja “deve ser melhor aproveitado numa rede nacional aeroportuária”, exige que o Governo clarifique se “pretende concretizar as recomendações contidas na Resolução aprovada, por proposta do PCP, na Assembleia da República em Janeiro deste ano relativa ao aproveitamento do Aeroporto de Beja nas suas diversas dimensões e potencialidades”; “se está ou não disponível para considerar de imediato a reprogramação de fundos europeus (nomeadamente no âmbito do PRR) e a definição de outras linhas de financiamento público necessárias a um rápido investimento na modernização e eletrificação de toda a Linha do Alentejo, na ligação entre Casa Branca – Ourique/Funcheira, incluindo na ligação ao aeroporto de Beja e na garantia do serviço de Alta Velocidade até 250km/h nesta linha”; e se está ou não disponível para, no curto prazo, garantir o financiamento necessário para a conclusão do IP8 na sua totalidade, entre Sines e Vila Verde de Ficalho, conforme definido no Plano Rodoviário Nacional, com duas vias de trânsito em cada sentido e sem portagens, bem como para garantir a adjudicação e concretização das obras para a conclusão do IP2 em todo o seu traçado na região Alentejo.



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