A ACT indicou que a operação, que decorreu no dia 21, visou “um conjunto de empresas prestadoras de serviços já sinalizadas por cessarem contratos com os trabalhadores imigrantes, dando preferência à contratação de novos imigrantes que chegam à região”.
Tratou-se de uma “ação de cruzamento de dados entre o Instituto de Emprego e Formação Profissional e o Instituto da Segurança Social“, levada a cabo por uma equipa de inspetores do trabalho numa exploração agrícola de grande dimensão no concelho de Odemira, explicou.
“No decorrer desta ação, foram referenciadas nove empresas prestadoras de serviços e identificados 86 trabalhadores (nove mulheres e 77 homens), oriundos de diferentes países”, como a Índia, Paquistão, Nepal, Argélia, Bangladesh, Bulgária e Portugal, lê-se no comunicado.
“Esta ação resulta de um alerta do IEFP na região do Alentejo Litoral da cessação e não renovação de contratos de trabalho”, revelou a inspetora-geral, Fernanda Campos.
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