Porque a “agricultura não pode parar”, “porque é preciso acompanhar o ciclo biológico das plantas, semear, plantar, colher frutas, legumes, cereais” e “para ajudar a manter a tradição e procurando sempre inovar, a ACOS divulga nas redes de comunicação online: site www.acos.pt e facebook inúmeras receitas de borrego.
Aquelas receitas estão “inscritas em publicações editadas em diferentes anos por altura da Ovibeja”, lançando esta como uma iniciativa de «“Todo o Alentejo deste Mundo!” para Todo o nosso Mundo saborear o Alentejo, o borrego, o cabrito e também os queijos tradicionais de ovelha e de cabra.»
A ACOS convida cada um a “procurar, no talho ou no supermercado da sua zona de residência, carne de origem nacional”, em que a proposta é, “com todo o tempo deste mundo, aprender e ensinar a cozinhar, seguindo as receitas gastronómicas dos nossos pais e dos nossos avós, bem como outras mais recentes” e partilhar “através das redes sociais” os resultados gastronómicos.
Apelando ao consumo do que é produzido em Portugal, criado “por quem faz do trabalho no campo a sua profissão e a sua paixão”, a ACOS revela que “continua a escoar com regularidade os produtos animais dos associados que aderiram aos seus circuitos de comercialização, designadamente para o mercado nacional e para a exportação.” Diz, também, que “este dado vem reforçar a convicção de que, mesmo em tempos de crise, como a que atravessamos, se os produtores agrícolas estiverem agrupados, são mais fortes e conseguem superar as dificuldades com mais segurança.”
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