Claudino Matos, diretor-geral da ACOS, revela que “a grande maioria dos associados” da ACOS, que se encontra “espalhada um pouco por todo o Alentejo”, está disponível “para ceder os seus equipamentos de pulverização”, caso venha a ser preciso.
Em comunicado, a ACOS sublinha que “embora não exista até à data, na região, qualquer orientação ou obrigatoriedade de desinfeção de espaços públicos em ambiente não hospitalar”, a associação de agricultores articulou-se com a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), “num exercício de antecipação e preparação para uma futura necessidade de intervir na desinfeção do espaço público”.
O diretor-geral da ACOS esclarece que houve interesse por parte da CIMBAL “em utilizar esta mais-valia”, que no fundo é “mais uma maneira de ajudar a ultrapassar a pandemia que nos afeta”.
“Este estado de prontidão está em concordância com a necessidade de respeitar todas as especificações técnicas dos biocidas apropriados à desinfeção contra a Covid-19, cujas características técnicas dos produtos foram divulgadas por responsáveis técnicos de saúde e de engenharia sanitária”, diz ainda a nota de imprensa da ACOS.
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