A exposição, segundo a Câmara de Beja, insere-se no contexto específico da cidade, e marca a abertura do futuro Centro de Arqueologia e Artes de Beja. Foram desenvolvidas uma série de parcerias e colaborações, entre as quais o Conservatório Regional de Baixo Alentejo, o Politécnico de Beja e os Agrupamentos Escolares I e II da Escola Secundária Diogo de Gouveia.
Após uma visita ao Museu Jorge Vieira, Casa das Artes, a curadora considerou relevante incluir sete esculturas do artista na exposição, para que não ficasse esquecida uma parte importante da cultura da cidade. O Conservatório de Música de Beja irá inaugurar o espaço com a apresentação de uma peça musical, produzida no seguimento da sua colaboração com a "Cangiante".
Na visita guiada efetuada na manhã deste sábado, e na sessão que antecedeu o conhecimento do espaço e obras expostas, participaram o presidente da Culturgest, Mark Deputter, a curadora Antonia Gaeta e o presidente da Câmara de Beja, Paulo Arsénio.
Esta “mostra marca o regresso da arte contemporânea a Beja”, frisou Paulo Arsénio recuando ao tempo em que outra mostra deste tipo passou pelos espaços da capital de distrito. Seguiu-se a viagem pelo espaço e pelo imaginário que as peças provocam e que ficam agora disponíveis para todos apreciarem.
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