"Numa altura em que o setor agrícola mais necessita de um olhar comprometido com a salvaguarda da biodiversidade e da sustentabilidade, empresarial e rural, importa refletir sobre o papel do associativismo como voz dos agentes da produção, transformação e comercialização agropecuários e florestais", avança a organização da grande feira do Sul A Ovibeja, a Associação de Agricultores - ACOS.
A Ovibeja, e a ACOS, recorda o documento enviado à Voz da Planície, tem tido, ao longo das suas várias edições, "um papel decisivo no arranque de obras ou desbloqueio de decisões governamentais referentes ao setor agrícola no Alentejo. É essa força motriz da Ovibeja que a distingue e a torna atrativa para a visita de governantes, partidos políticos, embaixadores, responsáveis de entidades internacionais, nacionais e locais. Que a torna competitiva para a venda, apresentação e lançamento de produtos, marcas ou projetos por parte dos seus expositores. Que a torna sedutora por parte de todos os seus visitantes, sejam crianças, jovens, estudantes, profissionais, famílias, seniores, grupos de amigos."
"A Ovibeja é realizada em 10 hectares infraestruturados com pavilhões e espaços verdes e de lazer, a Ovibeja oferece, além dos produtos e serviços de mais de mil expositores, cerca de 15 espaços temáticos, 4 auditórios para colóquios, conferências e workshops, 350 animais em exposição no Pavilhão da Pecuária, 11 restaurantes, 43 bares e quiosques, cinco grandes concertos, cerca de 500 cantadores no grande encontro do cante, que também comemora este ano os 10 anos de classificação de Património Imaterial da Humanidade. O evento recebe anualmente acima de cem mil visitantes, mais de 14 mil visitas de grupos escolares e de outras instituições, mais de duas dezenas de delegações internacionais. É um evento que conjuga trabalho e lazer, negócios, música, encontro e reencontro de amigos", lembra, igualmente, a ACOS.
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