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Política

“2ª sessão legislativa da XIV legislatura muito marcada pela pandemia” dizem os deputados eleitos por Beja

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“2ª sessão legislativa da XIV legislatura muito marcada pela pandemia” dizem os deputados eleitos por Beja


A 2ª sessão legislativa da XIV legislatura já chegou ao fim e os deputados eleitos por Beja fazem o balanço da mesma. Todos referem que ficou “muito marcada e condicionada pela pandemia”, mas deixam, também, a indicação do que cada grupo parlamentar que integram, PS e PCP, realizou para o território, assim como perspetivas para o regresso já em setembro aos trabalhos parlamentares.

Pedro do Carmo fala em nome dos deputados do PS, ou seja também em nome de Telma Guerreiro, reportando-se às áreas em que cada um está mais envolvido, nomeadamente agricultura e saúde, respetivamente. Neste balanço frisa que batalharam por “um olhar diferente pelos investimentos na região” e que já estão a “preparar o próximo Orçamento do Estado”. E foi neste contexto que referiu que vão “exigir o aceleramento de projetos que estão inscritos em Orçamento para a região”, entre eles “a construção de blocos de rega, da linha férrea e do IP8”. Pedro do Carmo diz que tem havido “excesso de burocracia” nos mesmos e que “é preciso ultrapassar esta questão”.

João Dias, deputado do PCP, começou por esclarecer que o seu partido “viabilizou o OE 2021 devido ao contexto em que se estava” e que, “mesmo sabendo quais são as amarras do PS”, conseguiu “valorizar os trabalhadores, nas pensões, nos salários e nalguns descongelamentos de carreiras”. No contexto da pandemia, revelou, foi “pela mão do PCP que os salários foram pagos por inteiro para quem ficou em casa, que as creches foram gratuitas até determinada idade e os manuais escolares até ao 12º ano”. Conseguiu-se, igualmente, disse João Dias, “testes gratuitos, que seja equacionada a compra de outras vacinas e reforçar a ULSBA com um médico de saúde pública”.

“O deputado do PCP”, afirmou, ainda, João Dias, “fez 80% do trabalho para o distrito”. Identificou em seguida as várias áreas de interesse para o território em que se interveio, entre elas “as culturas superintensivas, o novo edifício do Hospital de Beja, o Hospital de São Paulo, a reabertura da extensão de saúde da Mina de São Domingos, as acessibilidades, rodoviárias e ferroviárias e a solução para a questão da Escola Secundária de Serpa”.

Terminou deixando a indicação de que nesta legislatura, “o PCP entregou 80 projetos lei, 106 projetos de resolução, fez 30 intervenções em plenário, 168 perguntas ao Governo e muitas outras ações no âmbito do trabalho parlamentar”.

João Dias garantiu que “a partir de setembro o PCP vai continuar este trabalho, recuperando alguns projetos de interesse para a região que ficaram na gaveta” e que espera que “o Governo cumpra os muitos que foram aprovados em prol do território”.


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