"O Concurso Ovibeja distingue-se pelos elevados parâmetros de qualidade, sendo esta uma das suas características mais distintivas, destacando-se ainda o facto de ser o único português com matriz internacional", refere a ACOS - Associação de Agricultores do Sul. O concurso tem como público-alvo produtores individuais, associações de produtores, cooperativas, empresas embaladoras devidamente registadas nacionais e internacionais.
A ACOS sublinha que os participantes podem "apresentar um azeite virgem extra por cada uma das categorias a concurso: Frutado Verde Intenso, Frutado Verde Médio, Frutado Verde Ligeiro, Frutado Maduro e azeites do Hemisfério Sul" e "os azeites terão obrigatoriamente de ser da campanha de 2023/2024, exceto os provenientes do Hemisfério Sul, que devem ser da campanha de 2022/2023". Já "as amostras deverão ser apresentadas em recipiente de vidro escuro e com sistema de abertura inviolável, acompanhadas de uma etiqueta com código de identificação do concorrente".
O júri do concurso é conduzido por José Gouveia, professor jubilado especialista em azeites, e é composto por vários provadores oriundos de diferentes países. Os resultados vão ser divulgados no decorrer da 40.ª Ovibeja, durante a cerimónia que está marcada para 4 de maio.
O "Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémio CA Ovibeja" foi criado em 2011 e tem estado no 1.º grupo do ranking World’s Best Olive Oils, com a pontuação máxima há vários anos. O regulamento do concurso está disponível em: https://www.azeite-ovibeja.pt/
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