Nomes que vão desde os África Negra, banda mítica de São Tomé e Príncipe, aos Föllakzoid, trio do Chile, dos portugueses Cookie Jane, ao italiano Riccardo La Foresta, são muitos os artistas que vão encher nove espaços diferentes da cidade de Beja. O cartaz faz justiça à missão principal do festival, que é "trazer uma seleção eclética de novos talentos da música a nível nacional e internacional, aliá-los a artistas que marcaram gerações, apresentá-los em espaços da cidade com vasta memória coletiva e rodear esta programação de atividades paralelas extra-festival de forma a envolver a comunidade."
Há espaço para os sons mais alternativos, para o fado, para o cante, para a dança, exibição de documentários, exposições, conversas e muitas outras atividades que começam a colocar o MUPA no roteiro dos festivais de verão. Nos próximos dias, apesar do calor tímido, das nuvens e das previsões de aguaceiros, nada irá estragar o ambiente do festival e há alternativas, caso a chuva teime em cair, algo que Vitor Domingos fez questão de garantir, para que a festa nunca pare. Até porque, ao contrário da edição do ano passado na qual as atividades acabavam à meia-noite, este ano há "pista de dança" até às 4h da madrugada e são muitos os dj's que vão garantir que o MUPA esteja sempre em festa, a começar o dia com sons mais tranquilos para desfrutar numa esplanada, até que a noite acabe com o dever cumprido de ter dançado tudo o que era para dançar. Dos vários nomes que vão partilhar os seus sets, há três que são de Beja, o residente João Melgueira e as estreias no festival da DJ Stá e do Hang the DJ, que no entanto já são bem conhecidos das noites bejenses. Saia de casa, divirta-se e bom festival!
Conheça todos os pormenores em festivalmupa.pt e ouça aqui toda a conversa com Vitor Domingos sobre esta 3ª edição.
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