Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
A greve nacional por distritos começou esta semana e nos dois primeiros, Lisboa e Aveiro, a adesão dos professores foi de 90 por cento, dizem os sindicatos. Hoje é no distrito de Beja e com concentração na capital, às 11h00, nas Portas de Mértola.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
Professores manifestam-se em Lisboa neste sábado, num protesto convocado pelo STOP, que acontece numa fase de contestação dos profissionais por todo o País contra as propostas de alteração aos concursos.
A iniciativa começou na passada terça-feira com o objetivo de obter respostas às reivindicações dos docentes. A ação termina hoje com a participação dos docentes do Centro e do Sul do País e quatro dirigentes sindicais de Beja marcam presença.
O ministro da Educação diz que o Governo vai apresentar na próxima reunião negocial com sindicatos propostas para a revisão do regime de recrutamento e mobilidade.
Os últimos dias têm sido de lutas para os professores, em todo o País. Em Beja, os docentes têm concentrações marcadas para hoje, e amanhã, junto às instalações dos estabelecimentos de ensino dos dois agrupamentos de escolas da cidade.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.) faz hoje uma concentração, a partir das 17h00, frente à Câmara Municipal de Beja, "inserida na Iniciativa de âmbito nacional de luta dos professores pela educação e pela escola pública".
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) convocou uma greve parcial a partir de 3 de janeiro e durante toda a primeira semana de aulas do 2.º período.
À greve decretada pela Frente Comum juntaram-se a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e os Inspetores Tributários. No distrito de Beja, a adesão ronda os 80 por cento e os serviços mais afetados são as escolas e a recolha de lixo.
Professores e educadores estão hoje em greve, “em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação, exposta na proposta do OE2023”. Sindicatos falam de "forte adesão" e de "resposta significativa" à tutela.
Em setembro saíram 260 e até final de outubro cerca de 300, ficando as escolas com dificuldades de ocupar os horários libertados. No distrito de Beja, em setembro, oito mil alunos estavam sem um ou mais professores.
Os sindicatos de professores anunciaram uma greve nacional para o próximo dia 2 de novembro, em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação exposta na proposta de Orçamento do Estado para 2023.
A Fundação da Juventude está a dar a conhecer o projeto “Programa o Teu Futuro” na região Alentejo, que “coloca à disponibilização de alunos e professores uma ação de introdução à codificação e à ciência da computação”.
A Fenprof estima que haja mais de 100 mil alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que afeta escolas de todo o País e que se poderá agravar nos próximos tempos.
O Pessoas-Animais-Natureza (PAN) deu entrada no parlamento de um projeto de lei que propõe a criação de um mecanismo de compensação monetária para os docentes que sejam colocados em estabelecimentos de ensino a distância igual ou superior a 50 quilómetros da sua residência fiscal.
Encontram-se abertas as inscrições para as sessões de conversação em inglês, dinamizadas por professores voluntários da associação americana Gloval Volunteers, a realizar no Instituto Politécnico de Beja (IPBeja).
Nesta sexta-feira, dia 23, pode assistir a um concerto em Beja, que junta fado e bossa. Em Serpa, a sugestão vai para um espetáculo de dança, aberto à população em geral.
Nesta semana de regresso às aulas, o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que “há muitos horários por atribuir” e que “a falta de docentes até final deste mês, tal como em 2021, vai agravar-se”. Está “previsto ser um ano letivo de muita ação e luta reivindicativa”.
O novo ano letivo, do básico ao secundário, arranca hoje para cerca de um milhão de alunos. 2022/23 não prevê a aplicação de medidas de contenção da covid-19, mas tem novas regras para a contratação de professores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) questionou quando serão divulgadas as vagas para a progressão para os 5.º e 7.º escalões da carreira docente, afirmando que essa informação deveria ser conhecida desde janeiro.
O Ministério da Educação quer que sejam realizadas juntas médicas para verificar situações de professores em baixa médica que "suscitam dúvidas", além dos casos já anunciados de docentes em mobilidade por doença.
No ano letivo que terminou “não foram tomadas medidas para defender a escola pública e os professores”, afirma Manuel Nobre, do SPZS. “A mobilidade por doença e os contratados são apenas alguns dos problemas que vão dominar o início do novo período de aulas, em setembro”, frisa.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) revela que Beja “volta a ser destaque no plano nacional” por ser o único distrito que está a cobrar as viagens aos alunos que se dirigem às escolas para realizar os exames nacionais.
As propostas do que devem ser as aprendizagens da Matemática no ensino secundário já estão em discussão pública e defendem mudanças tais como ser uma disciplina “para todos” e que os alunos consigam utilizar no seu dia-a-dia.
O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) pretende ser mais “competitivo” e “atrativo” e, até 2025, vai apostar em áreas como a agricultura, a cibersegurança e a água, revela a presidente da instituição, Maria de Fátima Carvalho.
O Conselho de Ministros anunciou a aprovação de um decreto-lei que altera o regime que permite aos professores com doenças incapacitantes, ou familiares próximos nessa situação, mudar para uma escola mais próxima. As novas regras são para aplicar no próximo ano letivo, 2022/23.
Cerca de um terço dos alunos das escolas portuguesas tem sinais de sofrimento psicológico e défice de competências socio emocionais, um problema que se agrava com o avançar da escolaridade e afeta mais as raparigas, concluiu um estudo divulgado esta semana.
Cerca de metade dos professores abrangidos por um estudo divulgado esta semana acusa sinais de sofrimento psicológico, como tristeza, irritação ou dificuldades para adormecer. Alentejo apresenta uma situação menos favorável a nível nacional.
A Associação de Solidariedade de Professores (ASSP) escolheu Beja para a realização do 6.º Encontro de delegações e celebração do 41.º aniversário, com atividades marcadas para a capital de distrito e para Évora.
O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes reuniu-se para analisar a situação eco-política nacional e internacional e projetar a ação ecologista para os próximos meses. O Orçamento do Estado (OE) para 2022 foi, entre outras, uma das matérias abordadas. Este partido diz que o documento “não responde aos problemas estruturais do País” e que demonstra “ser um fator de agravamento” dos mesmos.
O novo ministro da Educação reuniu-se, pela primeira vez, com vários sindicatos do setor. E o Ministério da tutela anunciou que vai autorizar que as escolas das zonas onde existe uma maior carência de professores completem os horários disponíveis e que cerca de cinco mil docentes que recusaram horários voltem a concorrer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou ontem na Assembleia da República, primeiro dia de aulas do terceiro período, uma petição, com 20 mil assinaturas, a reclamar justiça, efetivação dos seus direitos e respeito por horário de trabalho. Um regime específico para a aposentação e a eliminação da precariedade também são reivindicados.
O Museu de Etnografia de Serpa, criado na década de 80 do século XX, está provisoriamente encerrado. Por razões justificadas: o edifício, antigo mercado municipal, está a ser requalificado e os objetos que constituem o espólio estão a ser cuidadosamente preservados para que nenhuma “memória do trabalho” se perca.
Os sindicatos do distrito de Beja fizeram ações, no passado dia 1, a explicar o que é a municipalização da educação e a pedir que a transferência destas competências para as autarquias seja adiada. Não são contra, mas referem que esta matéria precisa de uma reflexão alargada. Não percebem esta imposição quando o Orçamento do Estado para 2022 ainda não está aprovado.
Para assinalar a data em que os municípios passaram a ter de aceitar competências na área da educação, sindicatos do distrito de Beja, entre eles o de professores, entregou um documento na CIMBAL a chamar a atenção para as várias problemáticas que esta situação levanta. Foram feitas também iniciativas nas escolas. Os sindicatos querem o adiamento do processo e uma discussão ampla sobre esta matéria.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as escolas “precisam urgentemente de um reforço de recursos” financeiros e humanos. O dirigente Mário Nogueira considera serem estes os desafios que o novo ministro da Educação, João Costa, tem pela frente.
Com o mote “dar a volta!” está de regresso, em 2022, a Futurália –Feira de Educação, Formação e Emprego, na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, a partir de hoje e até sábado. Entidades do distrito de Beja marcam presença nesta iniciativa.
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