O PCP entregou um projeto de resolução a propor o aproveitamento do aeroporto de Beja nas suas diversas dimensões e potencialidades. O PCP quer que o aeroporto de Beja seja “uma solução para o país e para a região” e que o mesmo seja “integrado no sistema aeroportuário nacional, aproveitando todos os seus recursos e potencialidades.”
O Ano Europeu das Ferrovias já começou, há duas semanas, nos outros países, com lançamentos dos planos ferroviários e no caso de Portugal o lançamento deverá acontecer ainda no decorrer deste mês. Florival Baiôa, do Beja Merece+, avançou à Voz da Planície que "o PNOP – Plano Nacional de Obras Públicas prevê a eletrificação da linha férrea até à Funcheira, assim como a possibilidade de ligação da mesma ao aeroporto de Beja”.
A iniciativa foi realizada pela Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do PCP, no âmbito da campanha nacional em defesa do transporte ferroviário para alertar para a importância da sua requalificação e aposta nesta opção, incluindo a linha ferroviária do Alentejo, em toda a sua extensão, e trouxe a Beja e à Funcheira, no dia de ontem, a eurodeputada Sandra Pereira e o deputado João Dias, eleito pelo distrito.
O PS do Baixo Alentejo diz que o “Aeroporto de Beja deve ser uma infraestrutura aeroportuária, que reforce a rede nacional de aeroportos, criando uma nova mais valia para Portugal e para o Baixo Alentejo, a partir de uma solução de fins múltiplos de indústria aeronáutica, de plataforma logística e de tráfego de passageiros complementar a Faro e a Lisboa.”
A Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP reforça, em nota de imprensa, a importância “de colocar o aeroporto de Beja ao serviço do povo e do País” porque considera que esta infraestrutura “assume no atual quadro uma importância estratégica para o país, para toda a região do Alentejo e para o seu desenvolvimento”.
A Comissão Instaladora da Juventude Social Democrata (JSD) Distrital de Beja pronunciou-se contra a “insistência do Governo na construção do aeroporto do Montijo” e apresenta três propostas que diz serem “favoráveis tanto para a região como para a utilização da infraestrutura aeroportuária da cidade.”
Terça-feira é dia de “Falar Claro” na Voz da Planície e hoje os comentadores deixam as suas reflexões sobre dois temas: autárquicas 2021 e sobre o facto, do primeiro-ministro ter clarificado que o aeroporto de Beja não é alternativa à Portela. O programa começa às 18.00 horas, vai até às 19.00 horas, e nele participam José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós-de-Mina.
Na reunião plenária, de dia 17, sobre políticas económicas e sociais, o aeroporto do Montijo veio à conversa e o de Beja também. E foi neste contexto que António Costa deixou claro que “Beja não é solução para a construção do novo aeroporto”. A pergunta foi feita por André Silva, do PAN, e António Costa explicou que “colocar um aeroporto em Beja não faz sentido, já que a localização não pode ficar a 129 km de Lisboa.”
O aeroporto de Beja volta a estar em destaque, hoje, no “Magazine da Semana”. Têm sido muitas as notícias sobre o aeroporto de Beja nestes dias e nesta sexta-feira, Claudino Matos, da Plataforma Alentejo e Élio Bernardino, especialista em ferrovia, comentam este tema. Considerar o aeroporto de Beja no contexto da mais valia que representa para a região é preciso, assim como a ferrovia é determinante para o seu desenvolvimento, referem os convidados desta semana.
Para Florival Baiôa, do Beja Merece+, “o problema do aeroporto do Montijo é ambiental” e no de Beja “ainda faltam algumas coisas essenciais, nomeadamente acessibilidades ferroviárias e rodoviárias. O Interior tem sido abandonado, os sucessivos governos têm-nos ignorado e continuam a gozar connosco”, refere, ainda, Florival Baiôa.
A construção do aeroporto do Montijo está suspensa e muitos voltam a defender o de Beja. No “Falar Claro” desta semana, os comentadores defenderam a “valorização do aeroporto nas suas diversas vertentes” e que esta “é uma infraestrutura que deve estar ao serviço da região e do país”. Reconhecem que “só por falta de vontade política é que não avança” e que é “fundamental para afirmar Beja e o Alentejo”.
Todas as terças-feiras temos na antena da Voz da Planície o programa “Falar Claro”. Uma hora de conversa com o habitual painel de comentadores: José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina, a partir das 18.00 horas e até às 19.00 horas. O facto do aeroporto do Montijo não avançar, para já, e se o aeroporto de Beja pode ser complementar à Portela são os temas hoje em destaque.
Depois do aeroporto do Montijo ter conhecido um revés, na semana passada, levantam-se vozes em defesa do de Beja. Filipe Pombeiro, presidente da Direção do NERBE/AEBAL, diz que o aeroporto de Beja pode ser complementar à Portela, "com uma boa ferrovia e uma boa rodovia" associadas. O mesmo defende o estudo da FIRMA.
O PCP já se pronunciou sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cujo período de consulta pública terminou ontem. Um documento que “não inova e nem responde às necessidades da região”, aos mais variados níveis. “Deixa o IP8 até Vila Verde de Ficalho de fora” e numa altura em que se sabe que “o aeroporto do Montijo não vai ser construído - porque dois dos cinco municípios que tinham de dar parecer disseram que não e um deles não se pronunciou - o de Beja não é perspetivado neste documento”.
A CIMBAL submeteu os seus contributos no âmbito da consulta pública promovida para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Pediu que este instrumento disponibilize recursos para o interior do país, nomeadamente “para o Baixo Alentejo, no que se refere ao IP8, Linha do Alentejo e ligação do EFMA à albufeira do Monte da Rocha”. Jorge Rosa esclarece que estas propostas já tinham sido feitas e que são agora reenviadas neste documento final da CIMBAL.
A Assembleia Municipal de Serpa aprovou, por unanimidade, uma moção, apresentada pelos eleitos da CDU, “Pela construção do IP8”. No documento é exigido ao Governo que se “encontre uma solução imediata para a situação do IP8, entre o nó da A26 e Vila Verde de Ficalho, garantindo a segurança na circulação e o arranque imediato das obras de construção”.
O Grupo Parlamentar do PS entregou na Assembleia da República dois projetos de resolução em que recomenda ao Governo que sejam feitos investimentos na ferrovia, designadamente, “na modernização da Linha do Alentejo” e “na Linha do Norte, entre Santarém e o Entroncamento.”
A CIMBAL reuniu-se com o ministro das Infraestruturas e Habitação e Jorge Rosa, presidente do Conselho Intermunicipal, avançou à Voz da Planície que ficou, deste encontro, “o comprometimento por parte do Governo com avanços nas acessibilidades rodoviárias e ferroviárias, fazendo estudos para o IP8 até Vila Verde de Ficalho e para o troço ferroviário Beja/Funcheira, com ligação ao Algarve”.
Os deputados do PAN André Silva, Bebiana Cunha e Inês de Sousa Real apresentaram um projeto de resolução onde recomendam ao Governo, em nome de uma “efetiva coesão territorial, especialmente no Alentejo” e de “uma aposta no setor dos transportes” mais “amiga do ambiente” que seja dada “prioridade” à “requalificação da linha ferroviária do Alentejo.”
Já entrou o primeiro avião para “manutenção e linha” no hangar da “Mesa”, instalado no aeroporto de Beja, avança a Câmara Municipal. Fica marcado assim, o início dos trabalhos de manutenção de aeronaves neste hangar, com a realização de trabalhos num A-321 da empresa-mãe "Hi Fly".
O deputado do PCP, eleito por Beja, pediu esclarecimentos ao Governo sobre a modernização do troço Casa Branca-Beja- Linha do Alentejo. João Dias referiu à nossa estação que “é preciso deixar de serem feitos só estudos e passar-se à concretização, ou seja que se veja obra efetiva nesta matéria”.
Hoje damos voz a António Carneiro, presidente da Distrital de Beja do CDS/PP, que destaca o facto de 2020 ter terminado com boas notícias para o distrito principalmente no que diz respeito às acessibilidades. Porém refere que a pandemia mostrou fragilidades na área da saúde. Quanto a 2021 espera que seja de retoma económica e que os fundos comunitários sejam bem utilizados, favorecendo a região.
O “Falar Claro” está de regresso nesta terça-feira e sugere mais uma hora de conversa com o habitual painel de comentadores: José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina, a partir das 18.00 horas e até às 19.00 horas.
A Câmara de Beja diz que reclamou junto da Infraestruturas de Portugal o facto, do primeiro concurso público para projeto da reabilitação do IP 8 terminar na rotunda do aeroporto e não na rotunda da "Força Aérea". Avança também que foi publicada a retificação do mesmo, em Diário da República no passado dia 31 de dezembro de 2020, contemplando agora todo o troço desde a "fronteira" com o concelho de Ferreira do Alentejo até à Rotunda da "Força Aérea".
Continuamos a fazer o balanço de 2020 e a perspetivar 2021. Depois de termos dado voz aos responsáveis distritais do BE e do PSD, nesta terça-feira ouvimos o PCP. “2020 foi mais um ano adiado para a região no quadro das infraestruturas”, em “2021 é preciso concretizar o que está mais do que consensualizado” e “dignificar as questões do trabalho dos migrantes”, afirma João Pauzinho, da DORBE do PCP.
A Infraestruturas de Portugal (IP) vai avançar com “a contratação de um estudo sobre a eventual ligação do aeroporto de Beja à linha ferroviária do Alentejo”. Em declarações à Voz da Planície, o Beja Merece+ explica como tudo se vai passar esclarecendo que “em 2023 as obras para estas possibilidades podem estar concluídas” e avançando que “está para breve uma publicação para o IP8”.
Nos balanços de 2020 e nas perspetivas para 2021 damos hoje voz à coordenadora distrital do BE. Alberto Matos destaca o facto, de 2020 ser “um ano para recordar pelas lições que tem dado” e cujo “destaque mais positivo vai para o SNS, assim como para os profissionais que o integram que em muito têm contribuído para ultrapassar a pandemia.” Em 2021 frisa que “estarão de volta os velhos problemas do país e da região.”
Na Voz da Planície continuamos a fazer os balanços deste ano e a perspetivar o próximo. Hoje damos voz ao movimento cívico Plataforma Alentejo. “2020 foi um ano onde a atividade esteve adiada devido à pandemia”, “2021 vai ser de continuidade das ações em defesa da região” e “com a discussão em janeiro da petição prevê-se uma nova etapa de atuação”, frisou Claudino Matos, da Plataforma Alentejo.
O secretário-geral do PCP esteve em Moura na conferência “Alentejo tem futuro” e deixou claro que para o seu partido é possível para este território ser “mais próspero e desenvolvido”. Neste âmbito, Jerónimo de Sousa apresentou os caminhos que o PCP considera que devem ser seguidos, realçou as potencialidades do Alentejo e apelou ao apoio na candidatura de João Ferreira à presidência da República.
A DORBE do PCP reuniu-se para analisar a situação política e social e o desenvolvimento das tarefas do partido. Neste encontro estiveram em cima da mesa questões relacionadas com o OE2021, tendo em atenção as respostas que o distrito precisa e que este documento não responde, de acordo com a DORBE do PCP.
João Paulo Trindade esteve na Voz da Planície a comentar as notícias da semana , na passada sexta-feira, e referiu que o IPBeja “está satisfeito com o número de alunos que a instituição conseguiu captar no ano letivo 2020/21”. Esta é uma instituição que se envolve com o território onde opera e nesse contexto referiu que no OE2021, nas respostas para a região “falta estratégia a longo prazo e a pensar no global”.
O Observatório do Baixo Alentejo (OBA) anunciou, no passado dia 29 de outubro, que quer criar um Gabinete para Gestão da Plataforma Logística do Aeroporto de Beja e avança agora que já começou a realizar um conjunto de reuniões para “sensibilizar os diversos parceiros institucionais e empresariais para a importância desta proposta”.
O OBA fez ontem a sua apresentação oficial, numa cerimónia que contou com a presença de António Costa e Silva, autor do Plano de Recuperação Económica do País 2020-2030. “Beja pode ser a capital do Sudoeste Ibérico” e a “estratégia do OBA está alinhada” com o que está pensado no plano, referiu António Costa e Silva. O “OBA é uma entidade que tem como principal objetivo agir” disse Jorge Barnabé.
É entregue hoje em Bruxelas, o Plano de Recuperação e Resiliência. Portugal receberá 15,3 mil milhões de euros. Sabendo que alguns dos projetos estruturante da região constam do documento, o Beja Merece+ quer saber, efetivamente, para quais existe vontade política. Neste contexto, o movimento convidou três ministros a virem a Beja para conhecerem a realidade do território.
O Observatório do Baixo Alentejo revelou que se reuniu, em Lisboa, com António Costa Silva, o responsável pela "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação 2020/2030”. Neste encontro foram analisadas as propostas do Observatório “para o desenvolvimento da região, apresentadas durante o período de consulta pública do documento que baliza as prioridades de investimento para a próxima década.”
José Luís Cacho, presidente do Conselho de Administração da APS – Administração dos portos de Sines e do Algarve, adiantou que “o Porto de Sines se encontra a alargar os horizontes em termos de modelos de captação de negócios, estudando a viabilidade de novos projetos, no qual o aeroporto de Beja possa ser peça útil no xadrez logístico da região.” Revela a “CARGO Revista – Transportes e Logística”.
O presidente do PSD, Rui Rio, esteve ontem, em Beja. Na reunião que realizou com a Comissão Política Distrital Social-Democrata discutiu as potencialidades do aeroporto e outras, importantes para o desenvolvimento do território. A pensar na implementação do partido, referiu que “o objetivo nas autárquicas de 2021, no distrito de Beja, é aumentar o número de eleitos do PSD”.
O presidente do PSD, Rui Rio, está hoje, em Beja, para realizar nesta quarta-feira, uma reunião de trabalho solicitada pela Comissão Política Distrital Social-Democrata. O objetivo deste encontro, “é discutir e encontrar soluções que, possam potenciar e posicionar o aeroporto de Beja como principal eixo de desenvolvimento do Baixo Alentejo, assente de forma sustentada, numa estratégia de âmbito nacional.”
A ministra da Coesão Territorial, Ana abrunhosa, referiu-se de novo ao aeroporto de Beja. Defende que esta é uma infraestrutura que deve ser desenvolvida, servindo o Alentejo. Para o Beja Merece+ isto significa que “sempre teve razão” sobre esta matéria, mas pede mais, “o movimento quer que se passe das palavras aos atos”, segundo Florival Baiôa.
No Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030 já consta o “aeroporto de Beja, a ferrovia e as acessibilidades rodoviárias”. No documento inicial estas matérias não estavam incluídas, mas “o Beja Merece+ conseguiu que estes projetos estruturantes para o Baixo Alentejo não ficassem de fora”, assegura Florival Baiôa, do movimento.
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