O tema do terceiro debate do ciclo “Tal Tás Alentejo?” que o AMAlentejo promove neste sábado, 21, pelas 10h00, no Centro Património e Turismo Vidigueira, é "O Chão do Desenvolvimento - A política de solos e os modos de produção agrícola no Alentejo."
A série de colóquios do movimento AMAlentejo “tal tás, ALENTEJO?” prossegue nesta quinta-feira, 6, em Portalegre, com um debate dedicado aos desafios demográficos do Alentejo.
O movimento AMAlentejo vai organizar um ciclo de debates, intitulado “Tal tás Alentejo? Desenvolvimento, progresso e regionalização”, com início, no dia 22 deste mês, em Santiago do Cacém.
O terceiro Congresso AMAlentejo realizou-se em Estremoz, nos passados dias 18 e 19, e entre as conclusões estão a defesa da concretização da regionalização como forma de por termo às assimetrias regionais.
A 3.ª edição do evento, este ano, dedica-se ao tema “Semeando Novos Rumos - Desenvolvimento e Governação Territorial: Desafios e Oportunidades” e realiza-se hoje e amanhã, em Estremoz.
Nos dias 18 e 19 de novembro, em Estremoz, realiza-se a 3.ª edição do evento, este ano dedicado ao tema “Semeando Novos Rumos - Desenvolvimento e Governação Territorial: Desafios e Oportunidades”.
A petição que pede a eletrificação e modernização da linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional, promovida pela Comissão Dinamizadora AMAlentejo, é apreciada na Assembleia da República, nesta quarta-feira, dia 28.
O 3.º Congresso AMAlentejo – Semeando Novos Rumos, que debaterá o tema “Desenvolvimento e governação territorial: desafios e oportunidades”, realiza-se nos dias 18 e 19 de novembro próximo, na cidade de Estremoz.
A propósito da celebração dos 46 anos da Constituição da República Portuguesa, celebrados no passado dia 2, o AMAlentejo recorda que depois de mais de quatro décadas ainda não foi cumprido o número 1 do seu artigo 236, ou seja a constituição das regiões administrativas.
A Comissão Organizadora do 3º Congresso AMAlentejo- Semeando Novos Rumos, decidiu adiar a realização do congresso, previsto para os próximos dias 2 e 3 de abril.
O AMAlentejo afirma, em comunicado, a urgência da criação das regiões administrativas, a propósito da eleição indireta do presidente e de um vice - presidente da CCDR Alentejo.
Foi reagendado o 3º Congresso AMAlentejo – “Semeando Novos Rumos” para os dias 2 e 3 de abril de 2021. A iniciativa irá decorrer, conforme inicialmente previsto, na cidade de Estremoz.
O AMAlentejo faz, esta semana, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a apresentação do projeto-lei que cria a Comunidade Regional Alentejo. “Uma proposta que não substitui a criação das regiões administrativas”, objetivo máximo do movimento, mas que “propõe uma solução transitória, que possa absorver as atuais competências das CCDRs e de outros serviços desconcentrados do Alentejo.”
“Devido à situação do país em relação ao surto de COVID-19 e tendo em atenção as recomendações da Direção Geral de Saúde para atenuar o risco de transmissão” são várias as instituições/entidades que estão a cancelar as atividades.
Estão abertas as inscrições para o 3º Congresso AMALENTEJO que vai decorrer, nos dias 3 e 4 Abril, em Estremoz, sob o tema “Desenvolvimento e Governação Territorial: desafios e oportunidades”.
A Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, da Assembleia da República, discutiu e aprovou, na semana passada, a admissão da Petição apresentada pela Comissão Dinamizadora da AMAlentejo, que propõe a “Electrificação e Modernização da Linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional”.
Estão definidos os temas a abordar durante o 3º Congresso AMAlentejo que vai decorrer nos dias 3 e 4 de Abril, em Estremoz.
O Grupo Dinamizador de Beja de AMAlentejo diz que cimeira “Amigos da Coesão” é “falta de respeito com Beja e com o Alentejo. O movimento pergunta: “afinal, que “amigo da coesão” é António Costa, quando na região persistem as desigualdades e a inexistência de soluções regionais mais abrangentes que promovam a integração, coesão social e territorial do nosso Alentejo?”.
A Comissão Dinamizadora de AMAlentejo entregou na Assembleia da República mais 1343 assinaturas ultrapassando assim as 4000 necessárias por Lei para que a Petição Pública pela Electrificação e Modernização da Linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional, pendente na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação tenha que ser obrigatoriamente discutida em Plenário da Assembleia da República.
A Petição Pública de AMAlentejo “Pela Electrificação e modernização da linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional” não conseguiu alcançar as 4 mil assinaturas, até ao final do ano, como era o “desejo da Comissão Dinamizadora de AMAlentejo”.
O movimento AMAlentejo reuniu-se com os Grupos Parlamentares do PS, do PSD, do BE, do PCP e do PEV. A electrificação e modernização da Linha do Alentejo como prioridade de interesse nacional foi principal tema em cima da mesa.
A Petição do movimento AMAlentejo: “Pela Eletrificação e modernização da linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional” atingiu, no final do passado mês, as 2826 assinaturas. Facto que garante a necessidade da audição do movimento pela Comissão da Assembleia da República a quem for distribuída a petição pública.
António Costa disse que a eletrificação da linha férrea Beja/Funcheira “não é uma prioridade” e que não está no “Programa Nacional de Infraestruturas”. Pedro do Carmo diz que pode vir a ser “incluída na 1ª revisão do PNI2030” e João Dias que deveria ser cumprida “a eletrificação até à Funcheira.”
O AMAlentejo tem a circular a petição pública pela “Eletrificação e Modernização da Linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional.” O AMAlentejo quer quatro mil assinaturas, que obrigam “à sua discussão em Plenário mas, urgente é ultrapassar até ao final deste mês as primeiras mil, que permitem desencadear o processo junto do presidente da Assembleia da República.”
O AMAlentejo tem a circular a petição pública pela “Eletrificação e Modernização da Linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional.” Este movimento quer evitar o que se passou nos últimos quatro anos, utilizando esta petição para “reforçar e reavivar” esta questão na nova legislatura, como “prioridade das prioridades”.
O grupo dinamizador do Movimento AMAlentejo Beja organiza, esta tarde, pelas 18.30 horas, a iniciativa “À Conversa com…”, subordinada ao tema “O Centro Histórico como Factor de Desenvolvimento”.
O movimento AMAlentejo realiza hoje, em Beja, uma sessão que centra atenções no ordenamento do território, desenvolvimento sustentável e coesão social no âmbito do PNPOT – Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território.
A Comissão Dinamizadora de AMAlentejo reuniu-se, na semana passada, em Évora, numa altura em que assinala 4 anos de actividade.
A Plataforma Alentejo participou, no passado dia 27, na audição sobre o PPL 148/XIII/3.ª - aprova a primeira revisão do Programa Nacional da Política do Ordenamento do Território (PNPOT), promovida no quadro dos trabalhos em curso na 11ª Comissão da Assembleia da República - Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Poder Local e Habitação.
A Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Beja, recebe nesta quinta-feira, na sala 2.3, uma reunião aberta do movimento AMAlentejo.
A Comissão Promotora do Movimento AMAlentejo apela, em nota de imprensa, à subscrição da petição pública da Plataforma Alentejo “Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional”.
O AMAlentejo reuniu-se com o secretário de Estado de Valorização do Interior. A reunião foi efetuada com a delegação do movimento que se deslocou até Castelo Branco, onde está instalada a Secretaria de Estado. Neste encontro o AMAlentejo defendeu a necessidade de criação da Comunidade Regional do Alentejo.
A Plataforma Alentejo deu início ao ciclo de reuniões solicitadas com as direções nacionais dos partidos, com assento na Assembleia da República. O encontro com o PSD deu “o pontapé de saída” e este partido mostrou-se “conhecedor, e solidário, com as necessidades da região”. O PNI 2030 foi um dos assuntos abordados e a Plataforma diz estar “expectante” com o que foi considerado para o território.
O Conselho de Ministros aprova hoje o Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030, para a próxima década. Neste documento estão todos os investimentos em grandes infraestruturas até 2030 e o Baixo Alentejo pergunta, depois de ter verificado que no 2020 ficou de fora, se nele constam os projetos estruturantes reivindicados há muito por este território?
Na última reunião da DRA do PCP, foi reafirmada a necessidade da elaboração de um Programa de Infraestruturas Públicas para o Alentejo.
O movimento AMAlentejo comemora, nesta quinta-feira, o 20º aniversário do Referendo sobre a Regionalização. As comemorações decorrem a partir das 17.00 horas, na Casa do Alentejo, em Lisboa.
A Comissão Promotora do AMAlentejo frisa, em comunicado, que ainda não está tudo decidido no que aos Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território-PNPOT e Programa Nacional de Investimentos 2030 diz respeito, no que se refere à região e apela ao contributo de todos, no sentido de se garantir a inscrição dos projetos fundamentais para o território nos mesmos.
A Comissão Dinamizadora de AMAlentejo reuniu-se para analisar questões pendentes do 2º Congresso, as próximas ações a desenvolver e o 3º Congresso.
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