A ministra da Agricultura garantiu o pagamento de mais 25% dos subsídios dos Ecoregimes até 15 de março, avançaram os representantes dos agricultores que se reuniram com a tutela em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança.
O presidente da Direção da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, falou para a Voz da Planície a caminho de Vila Verde de Ficalho onde se vai juntar à manifestação de agricultores, frisando que "foi preciso esta demonstração de força para a ministra anunciar medidas". Sublinhou, contudo, que "é preciso agora que as mesmas se concretizem".
Os agricultores portugueses manifestam-se a partir das 06h00 desta quinta-feira, 1 de fevereiro, com máquinas agrícolas nas estradas de várias zonas do País, reclamando “condições justas” e a “valorização da atividade”, foi anunciado.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avança que leva hoje, dia 31 de janeiro, "preocupações e reclamações a Bruxelas", relativamente aos cortes que os agricultores sofreram no âmbito da Políticas Agrícola Comum (PAC), nomeadamente à Representação Permanente de Portugal Junto da União Europeia. Amanhã, 1 de Fevereiro, a CNA participa na mesa-redonda “PAC em Português”, promovida pela Confederação, com os deputados portugueses ao Parlamento Europeu.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) denuncia "a incompetência do Ministério da Agricultura atestada pela perda de 35% nos montantes a pagar aos agricultores ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25% na Produção Integrada".
"Os agricultores foram confrontados com cortes significativos nos pagamentos dos apoios comunitários em resultado da incompetência do Ministério da Agricultura. Não têm agora como cumprir com os compromissos assumidos o que pode originar, nalguns casos, a falência de várias explorações agrícolas", é sublinhado no comunicado da AD, por Beja, nas legislativas 2024, que chegou à redação da Voz da Planície.
"Os pagamentos das ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) aos agricultores calendarizados para o mês de janeiro confirmam cortes significativos para as explorações agrícolas, com forte impacto negativo nos rendimentos dos agricultores, particularmente para as pequenas e médias explorações", denuncia a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) lamentou os cortes nos pagamentos aos agricultores, no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), acusando o Ministério da Agricultura de incompetência devido a erros de programação. A CAP prepara-se para denunciar o caso a Bruxelas.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) formalizou hoje a greve dos trabalhadores do Global Media Group (GMG), que detém vários órgãos de informação, no dia 10 de janeiro, exigindo “o pagamento imediato das retribuições em falta”.
Um estudo da Intrum conclui que 74 por cento dos portugueses estão a cortar nos gastos, enquanto 30 por cento estimam utilizar as poupanças para pagar contas do dia-a-dia dada a inflação e a subida dos juros, segundo um relatório da Intrum.
Mais de um terço das famílias portuguesas ganha 833 euros brutos e não consegue pagar despesas inesperadas, segundo a Pordata. Na semana em que se assinalou o Dia Internacional pela Erradicação da Pobreza, a base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, compilou alguns dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) para fazer um retrato do nível de pobreza da população portuguesa.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) identificou níveis de concentração de oferta hospitalar privada, com potencial posição dominante e até monopólio, em quase metade dos concelhos do território continental, sobretudo no interior, apontando riscos para utentes e Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Uma em cada 10 famílias portuguesas, 10 por cento), tem receio de não conseguir pagar a casa onde vive, conclui o estudo do Eurofound sobre as dificuldades de acesso à habitação na União Europeia (UE), divulgado recentemente.
O Portal da Queixa recebeu nove mil e 488 reclamações nas categorias água, eletricidade e gás, bancos, financeiras e pagamentos, gastronomia, alimentação e bebidas, híper e supermercados, transportes públicos, aluguer e condução e tecnologia, um aumento homólogo de 30 por cento.
“A Santa Casa da Misericórdia de Serpa não paga, de forma reiterada, os vencimentos no prazo legal”, a acusação é feita pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP). Entidade garante pagamentos, do mês de março, até amanhã.
As freguesias têm até dia 17 de abril para se candidatarem a um apoio que as irão ressarcir dos montantes gastos com a covid-19, durante o ano de 2020. Os presidentes de juntas defendem que este apoio devia comportar outros tipos de despesas tidas com a covid-19.
Portugal deveria adotar um sistema diferenciado de propinas em que o valor pago pelos estudantes do ensino superior seria definido com base em critérios socioeconómicos, recomenda a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Os pagamentos começaram no passado dia 23, para as famílias com IBAN registado na Segurança Social, e esta medida deverá abranger um milhão de famílias, segundo o Governo.
Os trabalhadores da Misericórdia de Serpa decidiram novas ações de luta e estão hoje, a partir das 15h00, à porta da instituição, a “exigir pagamentos em atraso", na data em que decorrem as eleições para a Mesa da Assembleia Administrativa.
Os trabalhadores da Misericórdia de Serpa decidiram novas ações de luta e na próxima sexta-feira, dia 9, vão “exigir pagamentos em atraso à porta da instituição”, na data de realização de eleições para a Mesa da Assembleia Administrativa.
O apoio de 125 euros vai ser pago na segunda-feira, dia 24, pela Segurança Social, a quem recebe prestações sociais, abrangendo um milhão e 600 mil beneficiários, avançou o Ministério do Trabalho.
Vão ser pagos os apoios de 125 euros e de 50 euros às famílias, medidas para compensar o impacto do aumento dos preços. Hoje esclarecemos algumas questões que suscitam dúvidas sobre estes pagamentos.
Em comunicado, a CDU Moura afirma que “por lapso, foram efetuados pagamentos em duplicado a essa empresa”.
A Santa Casa da Misericórdia de Serpa continua “a não pagar os ordenados no prazo legal”. Sindicatos das áreas da saúde e dos serviço saem hoje à rua, em plenário, para exigir resolução desta problema que “se arrasta há meses”.
“Há pagamentos em atraso na Misericórdia de Serpa”. Vice-provedora garante que a entidade “assume as situações em falta e o compromisso de as regularizar”. Vai haver reunião sobre o Hospital de São Paulo, até final do mês, com parceiros do acordo de gestão, revela Isabel Estevens.
O SEP e o CESP reúnem-se hoje, em plenário, com "os trabalhadores do universo da Santa Casa da Misericórdia de Serpa. Os atrasos nos pagamentos dos ordenados são o motivo e uma paralisação está em cima da mesa".
A Câmara de Castro Verde atribuiu um apoio financeiro extraordinário no valor de nove mil euros aos Bombeiros Voluntários para “fazer face aos custos associados às várias áreas de ação”.
“O Ministério da Agricultura anunciou o pagamento excecional de 500 milhões de euros do Pedido Único de 2022 para o final do mês de junho, um valor que os agricultores já iriam receber em outubro mas que será antecipado”, refere em comunicado a Distrital de Beja do Partido Social Democrata (PSD), dizendo que esta é “uma resposta pouco relevante”.
O anuncio foi feito nas comemorações do Dia da Europa, realizadas ontem em Évora. O pagamento é feito ao abrigo do Mecanismo de Recuperação e Resiliência e depende da execução dos investimentos e reformas descritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português
Os vereadores da Coligação Democrática Unitária (CDU) na autarquia bejense apresentaram, na última reunião de Câmara, uma moção, aprovada por unanimidade, em apoio e defesa à atividade regular das associações humanitárias de bombeiros. Pedem acesso ao gasóleo verde e pagamentos atempados do transporte de doentes. Temem, também, que muitos dos serviços prestados tenham de parar devido às dificuldades que enfrentam estas associações.
As três distritais do PSD no Alentejo acusaram o Governo de fazer “propaganda” com as anunciadas medidas de apoio aos agricultores devido à seca, que consideram insuficientes e desadequadas às necessidades do setor.
Freguesias de norte a sul do País reuniram-se, este mês, em congresso. Neste encontro foi rejeitada uma moção de implementação da regionalização. Os autarcas consideram que “ainda há muitas dúvidas” sobre a matéria. A reposição de freguesias e os pagamentos em falta pela administração central referentes aos gastos com a pandemia foram temas, igualmente, discutidos.
Esta semana, o preço dos combustíveis desce, contudo as previsões de uma diminuição acentuada podem não se verificar. Tudo depende do preço do petróleo no mercado internacional. Mas os consumidores devem preparar-se para outros aumentos, nomeadamente na tarifa, regulada, da luz, já em abril.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) enviou ao primeiro-ministro, António Costa, um pedido de reunião urgente para que sejam adotadas medidas para mitigar o impacto da seca e apresentou um conjunto de 30 propostas.
90 por cento do País está em seca severa ou extrema e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um novo agravamento da situação. Portugal e Espanha estiveram na União Europeia a pedir medidas para minimizar os efeitos deste flagelo na Península Ibérica.
A Comissão Europeia indicou ontem que está em contacto com as autoridades nacionais e regionais portuguesas para analisar possíveis apoios, no quadro da Política Agrícola Comum (PAC), para fazer face à seca, que admite ser uma “catástrofe”.
Os bares e discotecas obrigados a fechar até dia 9 de janeiro de 2022 por causa da pandemia de covid-19 vão receber um "novo pagamento" calculado em função de quebras de faturação, avançou o Governo.
O teletrabalho regressa mais cedo do que estava previsto, começando a ser obrigatório já a partir do dia 25 de dezembro. Relembramos que as empresas terão de pagar aos trabalhadores todas as despesas adicionais relacionadas com o teletrabalho.
As empresas terão de pagar aos trabalhadores todas as despesas adicionais relacionadas com o teletrabalho. Recordamos que o trabalho à distância passa a ser obrigatório na semana de 2 a 9 de janeiro de 2022.
A AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares reforça a urgência de chegarem às empresas os apoios já aprovados”.
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