O Orçamento de Estado para 2024 (OE2024) "não responde às preocupações das Micro, Pequenas e Médias Empresas. O Governo, em fim de ciclo, optou uma vez mais por não incluir nenhuma das medidas que a Confederação Portuguesa dos Micro Pequenos e Médios Empresários (CPPME) lhe apresentou e que considerávamos ser necessárias e fundamentais para relançar a economia."
Com o lema “Lutar pelos direitos, Combater a exploração! Emprego-Salários-35 horas- Contratação Coletiva-Serviços Públicos”, de Norte a Sul do país e nas regiões autónomas decorrem neste sábado diversas iniciativas para comemorar o “Dia do Trabalhador”. Em Beja, a iniciativa foi durante a manhã e começou na Casa da Cultura para culminar na Praça da República, com intervenções sindicais.
O Portal da Queixa é a plataforma on-line que mais recebe reclamações em Portugal. A evolução verifica-se pelo sétimo ano consecutivo, tendo registado um crescimento exponencial de 61% em 2020, face aos 13,8% que registou em 2019.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que, a “ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, omitindo “no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal.” A FNAM pede prioridade no reforço efetivo de recursos humanos no SNS.
Reafirmando a sua responsabilidade social, “a SOMINCOR anuncia, em nota de imprensa, que “para além dos apoios escolares conferidos aos filhos dos trabalhadores da empresa”, cedeu “cinco mil kits de material escolar à população escolar dos municípios envolventes à sua operação”.
“Medidas necessárias e urgentes de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas” e “Pela regulamentação do direito ao suplemento de insalubridade, penosidade e risco para os trabalhadores das autarquias locais” são as duas moções da CDU, aprovadas, na Assembleia Municipal de Serpa, no passado dia 30 de junho.
Depois de aprovado no Parlamento o decreto do presidente da República, o estado de emergência foi prorrogado, a partir das 00:00 horas desta sexta-feira, para vigorar até ao dia 17 deste mês. Nesta renovação, de mais 15 dias, as medidas “endurecem” muito a pensar no período da Páscoa que se aproxima.
O jornal "Público" avança com a notícia de que em mais de 80 por cento dos dias do ano, o ar que respirámos teve qualidade.
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