"Dia 20 de março de 2024 fica marcado na história do hospital de Beja como a data em que passou a dispor de um equipamento fundamental para a Imagiologia. A partir de agora a população da área de abrangência da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) já não precisa de procurar fora esta resposta", disse o secretário de Estado da Saúde na inauguração deste equipamento. A partir da próxima segunda-feira, dia 25, a ressonância magnética fica ao "serviço da população".
Nesta segunda-feira, segundo anunciou Marcelo Rebelo de Sousa em novembro do ano passado, é concretizada a dissolução da Assembleia da República, no seguimento da queda do Governo. Parlamento passa a funcionar com uma comissão permanente, que tem à frente o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.
Os hospitais notificaram 38.771 casos de infeção respiratória e 6.262 casos de gripe na época 2023/2024, segundo o Instituto Ricardo Jorge, que aponta uma mortalidade por todas as causas acima do esperado nas pesoas com mais de 45 anos.
O Alentejo já está totalmente coberto por Unidades Locais de Saúde (ULS), com a entrada em funcionamento da quarta na região, que agrega o hospital de Évora e 14 centros de saúde, tal como a Voz da Planície já tinha avançado em novembro do ano passado.
A assinatura do decreto presidencial que oficializa a demissão do primeiro-ministro, que terá efeitos a partir de sexta-feira, deixa o Governo em gestão, limitado aos atos estritamente necessários ou inadiáveis à continuação da sua atividade.
De acordo com as vagas fixadas na informação divulgada, a região do território continental a absorver o maior número de profissionais é a de Lisboa e Vale do Tejo, com vagas para 384 médicos recém-especialistas. Seguem-se as regiões do Norte (282), Centro (196), Algarve (65) e Alentejo (64).
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano reuniu-se, no passado dia 13, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano(USLA). Neste encontro foi referida, garante a Coordenadora, "a falta de profissionais de saúde - médicos, enfermeiros, assistentes técnicos, assistentes operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica, entre outros".
O Alentejo vai ficar totalmente coberto por Unidades Locais de Saúde (ULS), a partir de janeiro de 2024, com a entrada em funcionamento da quarta na região, que agrega o hospital de Évora e 14 centros de saúde.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) anunciou uma greve ao trabalho extraordinário em novembro e dezembro, para exigir a abertura imediata de negociações com a tutela sobre uma carreira que corrija desigualdades.
Hospitais em serviços mínimos, centros de saúde e estabelecimentos de ensino fechados reflete a "grande adesão à greve", que decorre hoje e que foi decretada pela Frente Comum. Nalguns casos, diz a estrutura sindical, chegou aos 90 por cento.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decidiu manter a greve marcada para a próxima semana, por considerar que a proposta do Ministério da Saúde tem de garantir igualdade para todos os médicos em termos salariais e de condições de trabalho.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou para este sábado,16, uma Jornada Nacional de Defesa e Reforço do Serviço Nacional de Saúde, dirigida a todos os trabalhadores, aos profissionais de saúde e às populações em geral. Para a capital de distrito está agendada uma marcha que começa no Centro de Saúde da cidade e que termina no hospital, um protesto ao qual se junta a Comissão de Utentes de Beja.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) identificou níveis de concentração de oferta hospitalar privada, com potencial posição dominante e até monopólio, em quase metade dos concelhos do território continental, sobretudo no interior, apontando riscos para utentes e Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O deputado do Partido Comunista Português (PCP), eleito pelo distrito de Beja, João Dias, centra hoje, 26 de junho, atenções nas questões da saúde no território. Realiza iniciativas para se inteirar sobre o que se passa no hospital de Beja, assim como na área de abrangência da ULSBA.
O Governo vai lançar em 2024 um programa de formação partilhada para atrair jovens médicos aos hospitais de territórios pouco povoados. O modelo vai ser aplicado em sete unidades hospitalares e Beja é uma delas.
Má qualidade do atendimento, problemas com consultas e falta de medicamentos entre os principais motivos de reclamação dos utentes, no que se refere aos hospitais e às maternidades.
O especialista Diogo Ayres de Campos defendeu, esta semana, ser necessário aumentar a formação de internos de uma “forma diferente” da habitual, caso contrário alguns hospitais “muito deficitários” de profissionais vão ter de se encerrar urgências e blocos de partos.
A falta de especialistas nos hospitais públicos pode obrigar ao encerramento de maternidades, admitiu esta semana o coordenador da comissão de acompanhamento da resposta de urgência em obstetrícia, que pretende entregar o documento final até ao fim do mês.
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) vai promover concentrações, na quarta-feira, junto de hospitais e centros de saúde em cinco zonas do país, em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Hoje ouvimos o Diretor Clínico para a área dos Cuidados Hospitalares da ULSBA, José Aníbal, sobre o plano de contingência da DGS para este verão. Assegura que as suas equipas tudo farão para não existirem constrangimentos.
A Ordem dos Médicos considera que o Plano Nacional de Saúde (PNS) 2021-2030 está incompleto e aponta omissões nas áreas da doença renal crónica, que atinge 10% a 20% dos portugueses, e das doenças reumáticas musculoesqueléticas.
A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou ontem, em Lisboa, que vai ser posto em prática “um plano de contingência” entre junho e setembro para procurar resolver a falta de médicos nas urgências hospitalares do país.
O painel do Falar Claro - José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires - analisa, no programa de hoje, as respostas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) face à pandemia e a outros desafios. A descentralização do desenvolvimento é a outra temática em debate.
O Partido Comunista Português (PCP) denuncia a “gritante” falta de médicos obstetras e exige à tutela medidas. Revela que “há médicos, de Beja, a querer trabalhar no Hospital da cidade, que fizeram contactos e que ficaram sem resposta”. A ULSBA nega.
O Governo reativou o programa que permite reforçar os recursos humanos nos lares e que prevê apoios financeiros a instituições que contratem desempregados, trabalhadores a tempo parcial e estudantes. As candidaturas a estes apoios podem ser feitas até final de julho.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz que os profissionais dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm sido sujeitos a “uma insustentável pressão de trabalho”, que se tem refletido na “assistência aos utentes”. Neste contexto revela que disponibiliza “os meios para a proteção contra trabalho indevido”. Exige, também, “negociações com o novo Governo”.
Neste domingo as mesas de voto estão abertas para aqueles que pediram o voto em mobilidade. Em Beja, deve dirigir-se ao Pavilhão João Serra Magalhães, junto à rodoviária, entre as 8h00 e as 20h00, onde estão cinco mesas de voto para exercer o seu direito.
Os médicos do Hospital de Beja mantêm a demissão e o Conselho de Administração da ULSBA compromete-se a fazer com o Grupo de Trabalho criado um regulamento para o chefe de equipa do Serviço de Urgências, assim como a fazer as contratações reivindicadas. Nesta reunião, que aconteceu hoje e que foi demorada, esteve presente a Administração Regional de Saúde do Alentejo. O deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias já se pronunciou sobre esta situação. Também o PSD toma posição através da Distrital.
Deixando claro que a “responsabilidade da realização de legislativas antecipadas é do PS”. José Esteves, cabeça de lista, diz que o Bloco de Esquerda (BE) defende, no seu compromisso, a saúde, as acessibilidades e um “travão” para o olival intensivo como prioridades. O distrito elege três deputados e o Bloco considera que devem ser “três forças políticas diferentes” e quer ser uma delas.
Votar antecipadamente é uma solução para muitos cidadãos por diversos motivos. As legislativas estão marcadas para dia 30 de janeiro e para os que não conseguem votar na sua área de residência, existem algumas opções alternativas.
Desde o passado sábado, dia 4, que a farmácia “Fonseca”, em Beja, passou a ser umas das que permite aos utentes fazer os quatro testes gratuitos a que têm direito. Para fazer o seu teste gratuito à covid-19 pode agendar nesta farmácia através do telefone da mesma ou da plataforma que o Infarmed disponibiliza para o efeito. Esta farmácia diz que já tem “muitos testes agendados para os próximos dias”. O mesmo acontece, em Serpa, na "Farmácia Serpa Jardim".
A DGS atualizou a norma e passa, assim, a permitir este tipo de teste nas visitas a lares, hospitais, prisões e estádios. Validade será de 24 horas. Os autotestes também vão servir para as visitas a lares, a hospitais e para o acesso a eventos culturais ou desportivos, desde que tenham sido feitos sob a supervisão de um profissional de saúde.
Passou a ser obrigatória a apresentação de teste negativo à covid-19 em diversas situações. O Governo assegura que todos os utentes têm direito a 4 testes gratuitos, por mês, mas no distrito de Beja só uma farmácia, em Odemira, aderiu a este serviço, o que significa que a população dos outros concelhos fica sem acesso a esta possibilidade. Responsáveis locais da saúde pediram resolução desta questão à tutela e o presidente da Câmara de Beja também, garantindo que haverá uma solução ainda antes do Natal.
Desde setembro do ano passado que o Hospital de Beja, devido às obras de remodelação da Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), está “sem camas de medicina intensiva afetas a doentes covid-19". Situação que obrigou à transferência de 8 doentes covid-19 para os hospitais de Évora e do Litoral Alentejano. Esta informação foi confirmada à Voz da Planície pelo Conselho de Administração da ULSBA.
Celebra-se hoje, 12 de novembro, o Dia Mundial da Pneumonia. Estabelecida em 2009, esta é uma data que alerta para doença que mata três milhões de pessoas por ano, entre as quais 476 mil crianças, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se para analisar o estado atual do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os problemas laborais enfrentados pelos seus médicos. Deixam, também, considerações sobre as propostas que não constam do OE2022 e que deveriam ser introduzidas.
A orientação "Covid-19: Acompanhantes e Visitas nas Unidades Hospitalares" da DGS foi atualizada e determina agora que quem visitar um doente internado ou acompanhar um utente nos serviços do SNS vai ter de apresentar o certificado digital ou um resultado negativo de um teste à covid-19.
"O uso de máscara obrigatório cinge-se aos transportes públicos, grandes superfícies, lares e hospitais e salas de espetáculos e grandes eventos. Contudo, as empresas podem «implementar as medidas técnicas e organizacionais que garantam a proteção dos trabalhadores»". Na prática depende do empregador manter, ou não, o uso obrigatório desta proteção no local de trabalho.
Portugal avança hoje para a última fase de levantamento de restrições e passa para estado de Alerta. Esta decisão teve em conta a meta de 85% da população vacinada contra a covid-19 que já foi atingida.
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