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Terras sem Sombra promove "diálogos" com o Brasil

Terras sem Sombra promove "diálogos" com o Brasil


O Terras sem Sombra já terminou e em 2015 conseguiu ser o que sempre quis, um rosto ao serviço do Alentejo, afirma a organização. Mas este foi o ano também, de consolidação dos "diálogos" com Espanha, frisa o diretor artístico. O próximo desafio é dedicar atenção ao que nos une ao Brasil.

No passado fim-de-semana, o Terras sem Sombra 2015, organizado pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, encerrou, em Sines, com a realização de um almoço preparado pelo chef espanhol César Martín.

A Voz da Planície acompanhou aquela realização e nela, o diretor artístico Juan Ángel Vela Del Campo afirmou que na edição deste ano verificou-se através dos concertos realizados a consolidação dos diálogos musicais com a vizinha Espanha e que daqui para a frente se deve apostar na continuidade, assim como na abertura a outros países.

Por sua vez, José António Falcão, diretor do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, avançou que o Festival tem tido convites interessantes e que o Brasil tem tentado aproximar-se, trazendo até esta realização um outro Portugal cheio de traços comuns. José António falcão acrescentou que o diretor artístico está a tentar dedicar uma edição futura aos traços que nos unem à América Latina.

Nesta realização esteve presente também, João Franco, administrador do Porto de Sines, entidade que tem apoiado o Terras sem Sombra desde o início. João Franco explicou que o Porto de Sines participa em atividades culturais credíveis que se realizam à sua volta e que ao apoiar o Terras sem Sombra está a contribuir, igualmente, para a promoção de um Porto que tem crescido bastante e que quer continuar a crescer.

Mercês Borges, a deputada do PSD, eleita por Setúbal também esteve presente e salientou o cruzamento que o Terras sem Sombra promove entre o Litoral e o interior do Alentejo, divulgando cultura e fomentando a interação entre os atores deste território.

João Fonseca Ribeiro, da Direção-geral da Política do Mar referiu que saber associar indústria criativa ao mar, como fonte de sociabilização e de referência é fundamental e que é isso que faz o Terras sem Sombra.


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