Os
técnicos superiores das áreas de diagnóstico e terapêutica
(TSDTs) pretendem um ajuste da tabela salarial, a transição para
novas carreiras e o descongelamento de escalões.
“Ao recorrerem à greve mais uma vez, estes profissionais afetarão praticamente todos os serviços de saúde, com especial incidência nos blocos operatórios, altas e internamentos, diagnósticos diferenciados, planos terapêuticos em curso, distribuição de medicamentos, etc”, refere o sindicato que representa os técnicos de diagnóstico e terapêutica.
Para os sindicalistas, o Governo “é o único culpado”, por insistir “em perpetuar uma injustiça com mais de 18 anos”. Estes trabalhadores consideram que o Governo está a impor uma tabela salarial e um sistema de avaliação que implica que 90% dos técnicos permaneça na base da carreira toda a sua vida profissional.
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