O SPZS visitou ontem, a Escola Secundária de Serpa, confirmou o avançado estado de degradação de algumas das instalações e da não intervenção por parte do Governo, de modo a resolver a situação que desde à muito se aguarda. Neste contexto, O SPZS informa, em nota de imprensa, que irá, uma vez mais, exigir, junto do Ministério da Educação, uma solução imediata para este problema do amianto que afeta a saúde de toda a comunidade escolar e que não se limita à Escola Secundária de Serpa, mas também, à Escola Secundária de Castro Verde, à Escola Básica Integrada de Vila Nova de S.Bento e às escola básicas Mário Beirão e Santiago Maior, em Beja. As declarações são de Manuel Nobre, do SPZS.
No documento enviado à nossa redação, o SPZS recorda que desde há muito que insiste para que a tutela tome medidas efetivas para respeitar a Lei n.º2/2011, quer na identificação dos edifícios que contêm amianto, quer na calendarização das intervenções a realizar e que em fevereiro de 2014 fez chegar uma queixa ao residente do Conselho Europeu, ao Presidente da Comissão Europeia, ao Comissário Europeu do Ambiente e ao Comissário Europeu para a Educação, Cultura e Juventude pelo incumprimento da referida lei por parte do Governo português.
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