"Esta previsão reflete um abrandamento do ritmo de crescimento face a 2017, ano para o qual se estima um aumento de 5,9%, mas, ainda assim, parece vir confirmar o início de um período de recuperação, após a grave e longa crise que este viveu desde 2002", refere ainda, a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
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