Trata-se de uma iniciativa que surge tendo em atenção que “o Alentejo assiste a
um dos mais extraordinários programas de investimento público e privado jamais
realizado em Portugal na área da agricultura, decorrente, sobretudo, da
construção da Barragem de Alqueva, mas igualmente fruto das profundas
transformações a que se assiste em toda a região associadas às novas formas de
fazer agricultura”.
Os desafios que este novo paradigma socioeconómico vem gerar no território no
que concerne ao futuro das paisagens rurais tradicionais, do património
cultural, em especial o arqueológico requerem uma reflexão em conjunto para
traçar pistas de como actuar perante estas novas realidades que transformam
campos e comunidades.
A organização da sessão pertence à Direcção Regional de Cultura do Alentejo, Instituto
Politécnico de Beja através da Escola Superior Agrária, Direcção Regional de Agricultura e Pescas do
Alentejo, Comunidade Intermunicipal do
Baixo Alentejo, Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do
Alentejo, a Universidade de Évora e Câmara Municipal de Beja.
Depois da sessão de abertura a cargo das entidades promotoras do evento
seguem-se as intervenções de Teresa Pinto Correia, professora catedrática do
Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento da Universidade de Évora, Pedro
Santos, engenheiro e director-geral da CONSULAI, Samuel Melro e Miguel Rego, arqueólogos
da Direcção Regional de Cultura do Alentejo e Luís Folque, engenheiro e
administrador da ELAIA.
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