No Decreto-lei nº36/2019 está contemplada a
recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias do tempo de serviço
congelado aos professores, os sindicatos não concordam e continuam a
reivindicar os 9 anos, 4 meses e 2 dias.
Neste dia, em que são
discutidas as alterações ao decreto-lei os sindicatos “convidam”
os professores a marcar presença na Assembleia da República, para
que de “viva voz” façam sentir o seu protesto.
Manuel Nobre,
presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, espera que a
discussão de hoje na Assembleia da República seja profícua e
relembra que na Madeira e nos Açores foi recuperado, na integra o
tempo de serviço congelado aos professores.
Ainda segundo, Manuel
Nobre os professores estão determinados e empenhados em lutar por
aquilo que é seu por “direito” e garante que aquilo que sair da
discussão de hoje pode levar, ou não, a formas de protesto no 3º
período lectivo.
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