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Política Atualizada

PCP: protesto realizado “Em defesa do direito à Saúde” frente ao Hospital de Beja

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PCP: protesto realizado “Em defesa do direito à Saúde” frente ao Hospital de Beja


O PCP promoveu nesta terça-feira, pelas 18.00 horas, uma ação de protesto, em frente ao Hospital Distrital de Beja, para “denunciar os problemas que a população está a viver no acesso à saúde, agravados pela Covid-19.” Neste protesto participou, entre outras pessoas, o deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias.

Para o PCP “os problemas sanitários, económicos e sociais colocados pela epidemia não têm solução no campo da limitação de direitos, mas sim com a adoção de medidas de investimento no plano da saúde (nomeadamente hospitais, cuidados de saúde primários e saúde pública). E por isso mesmo, o PCP entregou um conjunto de 35 propostas dirigidas ao reforço do Serviço Nacional de Saúde, propostas que dão expressão às verdadeiras soluções e respostas de que o País necessita. O reforço do Serviço Nacional de Saúde, para assegurar a prestação de cuidados de saúde a todos os doentes com Covid-19 e com as demais patologias exige um investimento no aumento da capacidade do Serviço Nacional de Saúde, com mais meios, mais profissionais de saúde, mais equipamentos, mais capacidade nos centros de saúde e nos hospitais”. As declarações são de Bernardo Loff, do PCP de Beja e médico reformado do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Das propostas do PCP destacam-se, entre outras, “o reforço das Unidades de Saúde Pública, assegurando os rácios de médicos, enfermeiros e técnicos de saúde ambiental por habitantes que estão estabelecidos na legislação ou a recuperação de consultas presenciais nos cuidados de saúde primários, que pode ser colmatada com o alargamento dos horários de funcionamento, a fixação de um incentivo excecional, idêntico ao que é aplicado nos hospitais, bem como o investimento na modernização dos sistemas de comunicações e do equipamento informático. A falta de médicos de família, deve ser combatida com o recrutamento para a contratação de especialistas em medicina geral e familiar, a possibilidade, a título excecional e temporário, de contratar médicos estrangeiros e a atribuição dos incentivos previstos para a colocação de médicos nas zonas carenciadas aos especialistas em medicina geral e familiar em condições de se aposentar, mas que decidam permanecer no SNS”. As palavras são, também, de Bernardo Loff.

Bernardo Loff apela, ainda, à participação da população em geral neste protesto e ao cumprimento das regras de etiqueta respiratória, com a utilização da máscara, desinfeção das mãos e distanciamento físico.

Foto: Sic Notícias.


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