Os profissionais decidiram contactar o Grupo Parlamentar para colocar a sua situação, são psicólogos que trabalham há 5 ou 6 anos naquele departamento com a categoria de estagiários, o que, segundo o PCP, tem obviamente implicações nos seus vencimentos e nas possibilidades de progressão profissional.
Estes profissionais andam há mais de dois anos a tentar junto dos serviços o seu adequado posicionamento jurídico-funcional, têm inclusivamente em sua posse pareceres da Provedoria de Justiça e do gabinete jurídico da ULSBA, dando este último razão à sua pretensão sugerindo que os profissionais devem transitar para a categoria de Assistente de Carreira Técnica Superior de Saúde.
João Ramos acusa a ULSBA de, neste capítulo, não cumprir com os direitos destes trabalhadores e pergunta ao ministério da Saúde o que será feito para que esta situação seja resolvida.