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PCP assinala nascimento de Pedro Soares

PCP assinala nascimento de Pedro Soares


O PCP assinala o centenário do nascimento de Pedro Soares, com diversas iniciativas em Beja. Pedro Soares foi um destacado militante antifascista e dirigente do PCP, assumindo diversas responsabilidades, participando na reorganização do partido, nos anos de 1940/41, e tendo sido membro do seu Comité Central. Faleceu a 10 de Maio de 1975.

O PCP, por iniciativa da Direção da Organização Regional de Beja (DORBE), evoca a sua luta e atividade revolucionária, ao longo de décadas contra a ditadura fascista, pela liberdade e democracia, por uma sociedade mais justa e fraterna, com a realização de várias ações.

O jornal "Avante!" dá um tratamento especial a estas comemorações na sua edição de hoje, 8 de janeiro, estando programadas, igualmente, para esta quinta-feira, ações de divulgação e venda de rua, em Beja e Trigaches.

João Narciso, da DORBE do PCP, explicou à Voz da Planície a importância que assume para o seu partido, recordar o antifascista Pedro Soares.

João Narciso passou em revista também, as diversas ações programadas, indicando as de maior envergadura.

Do programa agendado destacamos a ação marcada para o dia 13 deste mês, às 15.00 horas, que consiste no descerramento de uma placa evocativa do centenário do nascimento de Pedro Soares, no Largo com o seu nome, em Trigaches. Estão previstas ainda, duas sessões evocativas que exibem a exposição alusiva à vida e luta deste antifascista, também a 13 deste mês, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Beja, e no dia 21 na sede da União de Freguesias de Trigaches e São Brissos, em Trigaches.

Pedro Soares nasceu a 13 de Janeiro de 1915, em Trigaches, à data freguesia de Beringel, no concelho de Beja. Foi criado no seio de uma família de fortes sentimentos democráticos e antifascistas, e com 16 anos colaborou em vários jornais de Beja, e escreveu nas páginas do "República", à época, um dos principais jornais legais de orientação democrática. Foi dirigente estudantil em Lisboa, onde viria a concluir o seu curso na Faculdade de Letras. Passou pelas prisões do Aljube, Peniche e Caxias e foi deportado para Cabo Verde, na primeira leva de presos políticos para o Tarrafal, em 1936.


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