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Política

Partidos já escolheram os líderes das suas listas às Europeias 2019

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Partidos já escolheram os líderes das suas listas às Europeias 2019


Os partidos já escolheram os líderes das listas que se apresentam a votos nas Europeias 2019. As eleições de 2019 servirão para escolher 705 deputados ao Parlamento Europeu, mantendo Portugal os 21 assentos que tem na atual legislatura. Em Portugal, os eleitores escolhem os seus representantes no dia 26 de maio.

O PCP foi o primeiro a anunciar o número um da sua lista, voltando a apostar em João Ferreira, que é eurodeputado, eleito pelo Partido Comunista Português, no Grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde, desde 2009.

O PS apresentou o seu candidato, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, no passado dia 16, no discurso de encerramento da Convenção Europeia do seu partido. António Costa referiu-se ao ministro Pedro Marques como alguém “com conhecimento profundo das instituições europeias, tendo trabalhado com elas nos domínios do Fundo Social Europeu, do FEDER ou dos fundos de coesão".

O PSD aposta em Paulo Rangel. Foi a escolha de Manuela Ferreira Leite, nas Europeias de 2009, das quais saiu vencedor. Foi convidado, igualmente, por Passos Coelho em 2014, para encabeçar de novo a lista do PSD, que acabou por fazer lista conjunta com o CDS-PP, na altura seu parceiro de coligação no Governo.

A Aliança, partido fundado por Santana Lopes, também já escolheu o seu candidato. Apostou em Paulo Sande, assessor do presidente da República e especialista em assuntos europeus.

O CDS-PP e o BE decidiram voltar a apostar em Nuno Melo e Marisa Matias, respetivamente. Nuno Melo, o cabeça de lista do CDS-PP, tem como objetivo eleger dois deputados, tal como em 2009. Marisa Matias foi a candidata do BE em 2009 e foi eleita. Voltou a ser a cabeça de lista em 2014, alcançando de novo a sua reeleição e regressa agora, em 2019.

Após o Brexit, o número de eurodeputados diminui de 751 para 705. Dos 73 lugares libertados pela saída do Reino Unido, 27 serão redistribuídos por 14 Estados-Membros, à luz do princípio da proporcionalidade degressiva. Os restantes 46 lugares ficarão vagos, podendo ser utilizados para eventuais futuros alargamentos da União Europeia (UE). Esta decisão assegura que nenhum Estado-Membro perde lugares no Parlamento Europeu (PE) na legislatura 2019-2024.

Portugal voltará assim, a eleger 21 eurodeputados nas Europeias deste ano. Esta escolha tem impacto direto na vida dos cidadãos porque serão os representantes escolhidos que decidirão como a Europa atuará nos próximos anos para dar resposta às questões do emprego, das empresas, da segurança, da migração e das alterações climáticas.


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