A verdade é que as operações de STOP, que eram uma exceção à missão geral da GNR, passaram a ser uma rotina diária cada vez mais exigente acarretando, para os militares, um esforço suplementar sem quaisquer impactos na diminuição da sinistralidade rodoviária, afirma a ASPIG, em nota de imprensa.
Sendo inquestionável que a vida humana deve ser o bem jurídico melhor protegido, a ASPIG desconhece quais são as motivações do Governo, que parece preocupar-se mais com o aspeto economicista (coimas), idóneas a corrigir os erros que acarretam perdas de vidas humanas, frisa o documento da ASPIG.
A nota enviada à nossa redação termina dizendo que parece ter ficado demonstrado que uma Unidade, com as características da extinta Brigada de Transito da GNR, potenciaria, em muito, o alcance dos objetivos do Governo no que concerne à diminuição da sinistralidade rodoviária e que por isso mesmo se impõe a pergunta: para quando a reativação da ex-Brigada de Transito da GNR?.
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