Os protagonistas, mais de centena e meia de pessoas, incluem elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, do Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa e da Orquestra Sinfónica Portuguesa, a que se juntam crianças e jovens das escolas de Serpa. A encenação é da responsabilidade do dramaturgo argentino a trabalhar em Portugal, Claudio Hochmann. A direção está a cargo do reputado maestro brasileiro Marcelo de Jesus e o elenco dos solistas reúne algumas vozes de referência da ópera em Portugal: Carla Caramujo, Inês Simões, Marco Alves dos Santos, Nuno Pereira e Carolina Andrade.
José António Falcão, diretor do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, entidade responsável pela realização do Terras sem Sombra, explica que esta é a primeira vez que o distrito de Beja recebe uma experiência destas, ancorada numa produção local.
A peça é de João Guilherme Ripper, um dos mais importantes autores musicais brasileiros dos nossos dias - compositor, diretor de orquestra, professor e presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro -, e foi o próprio que revelou à Voz da Planície como produziu esta ópera.
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