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Actualizada 11.25

"O PCP respeitou o compromisso assumido com os seus eleitores"

Actualizada 11.25

"O PCP respeitou o compromisso assumido com os seus eleitores"


João Ramos fez hoje de manhã, o balanço da 2ª sessão legislativa da XII Legislatura, referindo que o PCP voltou a respeitar o compromisso que assumiu com os seus eleitores, realizando um trabalho de proximidade e contacto directo.  

Cumprido mais um ano da XII Legislatura, o deputado do PCP eleito pelo distrito, frisou que no plano regional continuam por resolver os problemas que deveriam ser potencialidades, nomeadamente no IP8 e IP2, aeroporto e Alqueva.

A nível distrital, o parlamentar salientou também o facto, do Alentejo continuar a ter a taxa de desemprego mais elevada do País e dos cortes nos rendimentos terem afectado, na região, a vida das famílias, as pequenas e médias empresas e o comércio. Acrescentou que continuou, igualmente, o ataque aos serviços públicos, com a redução de horário nos postos da GNR e encerramento de estações de correios e algumas freguesias foram extintas.

Nesta sessão o PCP entregou ainda, dois projectos de resolução, com atenções centradas no distrito, um a recomendar mecanismos de participação de agricultores e regantes na gestão da rede de rega de Alqueva, que foi chumbado, com o apoio do PS, e um outro que vai ser entregue até amanhã, a pedir medidas que concretizem o funcionamento pleno do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo. O PCP fez também 136 perguntas ao Governo sobre os problemas mais prementes da região.

Na próxima sessão legislativa, o combate às políticas do Governo vai prosseguir e a nível distrital, João Ramos avançou que as atenções do PCP vão estar centradas na rede viária, mobilidade, agricultura, Alqueva, agroindústria e evolução social e económica. Acrescentou que a luta pelos investimentos públicos e obras estruturantes vai continuar, tendo em vista o contributo que podem dar para a economia regional e a criação de emprego.

No plano nacional e neste balanço, João Ramos recordou que esta sessão ficou marcada pela forte contestação dos trabalhadores, facto que causou estragos irreparáveis no Governo e que levou à saída de quatro ministros.

João Ramos disse, igualmente, que o PCP censurou o Governo e reclamou eleições, por considerar que o actual Executivo já não tem suporte social e que em termos de intervenção nacional e problemas globais, o seu partido propôs várias medidas para alterar a situação do País, entre elas, a renegociação da dívida, protecção aos trabalhadores e reforço da protecção no desemprego.

 

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