José Pedro Salema fez também, um balanço positivo deste seu primeiro ano de mandato à frente dos destinos da EDIA, destacando o trabalho que tem sido feito, junto dos agricultores, através das parcerias estabelecidas para o efeito, na promoção do regadio, que atualmente tem uma taxa de utilização de 65 por cento, valor que para este responsável não é o ideal, mas que já é "excelente", sendo a perspetiva chegar a 2020, com uma taxa de execução de 80 por cento. O preço da água é uma preocupação para quem optou por culturas regadas e por isso mesmo, questionámos José Pedro Salema sobre esta matéria. Neste contexto, explicou os preços que estão a ser aplicados.
Tendo em atenção que o financiamento do regadio do Alqueva, em falta, provém do antigo quadro comunitário de apoio, o QREN 2007/2013, do fundo de coesão, José Pedro Salema garantiu que os montantes estão garantidos e que o período de execução termina a 31 de dezembro de 2015 e não em junho do próximo ano, esclarecendo que a EDIA beneficia de uma espécie de regime de exceção.
O regadio do Alqueva termina em dezembro de 2015, mas a EDIA, enquanto entidade gestora do Empreendimento de Fins Múltiplos tem atividade garantida até 2020, lembrou José Pedro Salema, dizendo que mesmo depois daquele ano, a empresa, devido às suas diversas valências, tem um futuro risonho.
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