Afirma
o PCP que o PS, com destaque para o presidente da câmara, procura
fazer esquecer o papel que os eleitos locais socialistas tomaram em
todo o processo, pelas “dificuldades que procuraram criar e por não
terem dado o seu voto favorável em aspectos essenciais do
projecto”.
João Ramos, do PCP de Moura, aponta o dedo à
“demagogia socialista” e destaca a postura do PCP que já levou,
ao Parlamento Europeu e à Assembleia da República, o encerramento
da fábrica de painéis solares.
Ainda segundo, João Ramos a
situação é preocupante do ponto de vista do desemprego e da
fragilização que isto representa para a economia do concelho.
Apesar de algumas tentativas a Voz da Planície não conseguiu chegar à fala com Álvaro Azedo, presidente da Câmara Municipal de Moura.
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