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Saúde

Médicos deviam ser “obrigados” a ficar nas unidades de saúde onde são formados

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Médicos deviam ser “obrigados” a ficar nas unidades de saúde onde são formados


Os médicos deviam ter a “obrigatoriedade” de permanecer, durante algum tempo, na instituição de saúde onde são formados. A opinião foi manifestada por Conceição Margalha, presidente do Conselho de Administração da ULSBA-Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo na entrevista Rádio Voz da Planície/ Diário do Alentejo.

Conceição Margalha defende que esta pode ser a solução para colmatar a falta de médicos com que se debate o SNS em geral e esta região em particular, porque até agora as medidas que têm sido tomadas, nomeadamente a nível de incentivos financeiros têm sido insuficientes.

Conceição Margalha admite que a sua maior preocupação prende-se com a falta de médicos e revela que no quadro de pessoal da ULSBA, há 154 médicos quando deveria haver 228. 

Segundo, Conceição Margalha, os concursos são abertos mas o problema é que acabam por ficar desertos e a situação só não é pior porque tem havido disponibilidade, por parte de vários médicos, em fazer urgência mesmo não estando obrigados a isso devido à idade.

Nesta entrevista, Conceição Margalha avança que o Tribunal de Contas está a efectuar uma auditoria às contas de 2016, da ULSBA.

A entrevista a Conceição Margalha está disponível na edição desta semana do Diário do Alentejo.



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