O protesto tem inicio marcado para as 14.30 horas, no
Marquês de Pombal.
Neste dia, há greve dos trabalhadores do
Grupo CTT, decretada por 4 estruturas sindicais que exigem a reversão
da privatização dos CTT e um serviço postal universal de
qualidade. O protesto surge ainda contra os despedimentos,
encapotados ou não, contra o encerramento de estações de Correios
e contra a redução e sobrecarga de giros.
Os sindicatos que
decretaram a greve afirmam que “confrontados com a destruição da
Rede Pública Postal e da qualidade de serviço pela CE dos
CTT, decidiram continuar a luta, com
o apoio da Comissão de Trabalhadores dos CTT”.
Afirmam ainda que “depois dos contactos com as populações, reuniões com Comissões de Utentes e com Autarquias, das audições com os Grupos Parlamentares, das audições nas Comissões de Trabalho e Economia da AR, das reuniões com a ANACOM e ANMP, depois de Plenários e contactos com os Trabalhadores a nível nacional, e depois da Greve Geral realizada em Dezembro passado, é para todos claro os CTT têm que aumentar o número de trabalhadores, de giros e de estações actualmente existentes e não, como anunciaram, fechar Estações e despedir trabalhadores”.
Para os sindicatos, “o único caminho é o da exigência da Reversão Total da Privatização dos CTT, existindo já uma Petição nesse sentido entregue na Assembelia da República” e consideram que “o Governo tem que assumir as suas responsabilidades no sentido de salvaguardar a Rede Pública Postal e para que o Serviço Postal Universal volte a ser prestado com qualidade às populações e empresas”.
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