A secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, e o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, alinharam pelo mesmo diapasão ao defenderem o fim das propinas, num horizonte a médio prazo, de 10 anos.
As
propinas têm assumido grande protagonismo nas contas das
instituições do ensino superior, renderam às universidades e aos
politécnicos públicos 330,1 milhões de euros em 2017, sendo que a
contribuição dos alunos para as receitas destas instituições tem
vindo a crescer nos últimos dez anos.
João Paulo Trindade, presidente do Instituto Politécnico de Beja, afirma que é um desafio exigente e considera que se essa “intenção” se concretizar vai ter implicações financeiras nas instituições de ensino.
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