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Intervenção na Torre do Castelo de Beja

Intervenção na Torre do Castelo de Beja


A Câmara Municipal de Beja e a Direção Regional de Cultura do Alentejo fizeram uma informação à população sobre a derrocada na Torre do Castelo a capital de distrito.

Naquele documento são apresentados ao pormenor todas as ocorrências registadas deste a queda de parte do varandim, informações que a Voz da Planície reportou em tempo oportuno, acrescentando que a Câmara Municipal de Beja acionou um conjunto de medidas imediatas visando a prevenção e salvaguarda da integridade de pessoas e do bem patrimonial, em estreita articulação com a Direção Regional de Cultura do Alentejo.

No passado dia 17 realizou-se uma reunião na Câmara Municipal de Beja entre o Presidente do Município e a Diretora Regional de Cultura do Alentejo, onde foi acordada uma ação conjunta e em estreita articulação das duas instituições para fazer face a esta situação, no sentido de ajudar a autarquia a encontrar as melhores soluções, revela, igualmente, a nota de imprensa

No documento é afirmado que o relatório preliminar resultante da peritagem feita a partir apenas de uma inspeção visual, centra as causas do ocorrido na corrosão das peças (gatos) em ferro que ligam as componentes pétreas e que terão sido introduzidas, ou na construção, ou em restauros antigos, deduzindo que a situação se generaliza a todo o varandim e aponta para a necessidade imediata da instalação de uma estrutura metálica do tipo andaime envolvendo a Torre, que previna o colapso eventual de elementos instáveis e, simultaneamente, permita a realização de exames e ensaios necessários à preparação de uma intervenção de consolidação estrutural do monumento.

A nota termina avançando que a Câmara Municipal de Beja irá proceder à contratação, com apoio da DRCA e com financiamento INALENTEJO, da instalação da referida estrutura de andaime multidirecional, que envolva toda a torre, munida de escoras reguláveis em altura que permitam o escoramento dos elementos em risco operação que terá um custo aproximadamente de 48.000 € e que em breve, uma equipa pluridisciplinar de especialistas em conservação e restauro da pedra e em engenharia de reabilitação estrutural, deverá definir a metodologia corretiva a implementar para a recuperação da estabilidade e segurança do edifício.

Em simultâneo, estão a realizar-se diligências com vista à afetação de fundos públicos, uma vez que o Município não tem capacidade financeira para assumir os custos da realização, com caráter de emergência, das obras referidas. 


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