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FTSS 2017 propõe visita à Serra do Mú

FTSS 2017 propõe visita à Serra do Mú


A primeira etapa do Festival Terras sem Sombra (FTSS) 2017 termina hoje, com o passeio pela biodiversidade na Serra de Mú. 

Segundo ponto mais alto da Serra do Caldeirão, com 577 m, esta constitui um extenso relevo xistograuváquico de formas arredondadas, entrecortado por rios e ribeiras. É um território singular na flora (densa e fechada nas umbrias, onde dominam o medronheiro, o sobreiro, a azinheira, a urze e o rosmaninho) e na fauna (de que se destaca a imponente águia-de-bonelli). O sustento dos habitantes provém da floresta, da pecuária e dos recursos silvestres. Entre estes, sobressai a cortiça, de magnífica qualidade, graças à densidade que a caracteriza. Não obstante, o equilíbrio do meio serrano está comprometido devido à ocorrência de fogos florestais de assinalável magnitude, nomeadamente o grande incêndio de 2004, no qual arderam cerca de 30 000 hectares. De então para cá, verificaram-se mudanças: a serra perdeu população e viu transformar o capital florestal, mas assistiu também ao incremento dos trabalhos de prevenção e ao surgimento de novas oportunidades em torno dos recursos silvestres.

Nesta atividade, Sara Fonseca, da organização, avança que se procura compreender a evolução da Serra do Mú, avaliar o seu impacto na salvaguarda da biodiversidade e apontar caminhos para o futuro.


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