Este ano são 21, as exposições que compõem o Festival e que percorrem oito espaços de Beja, situação que levou Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal, a afirmar que esta vai ser mais uma edição de sucesso e um verdadeiro roteiro turístico que valoriza o centro histórico da cidade.
Casa da Cultura, recebe 14 exposições e é o epicentro do Festival, Centro Unesco, Forno da Ti Bia Gadelha, Galeria da Rua dos Infantes, Museu Regional de Beja, Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, Palacete Vilhena – Sede da EMAS, e Pax Julia são os locais onde podem ser apreciadas as mostras da edição deste ano.
Em 2018, o Festival custou à Câmara de Beja 30 mil euros, a parte logística voltou a ser assegurada pelo pessoal da autarquia e mantém a sua identidade, apostando em mostras ecléticas que divulgam o trabalho de autores consagrados e desconhecidos, quer a nível internacional, quer a nível nacional. Paulo Monteiro, responsável pelo evento, identifica muitos dos nomes que marcam presença, em Beja, entre esta sexta-feira e domingo.
O Festival abre as suas portas ao público nesta sexta-feira, às 21.00 horas, na Casa da Cultura, numa sessão que conta com a presença de Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja e na qual será feito o lançamento do Splaft!! - Catálogo do Festival nº 14, na Bedeteca de Beja. Segue-se uma visita às exposições.
A programação da noite centra atenções na apresentação, às 22.45 horas, do Grupo de Capoeira Gingartes; no concerto desenhado, às 23.00 horas, com The Town Bar e o autor Nuno Lourenço Rodrigues e no da 00.00 horas, com Mata-Bicho e a autora Mosi. Há 01.00 hora há ainda, espetáculo com Teresa Marujo & Cebola.
O primeiro dia encerra às 04.00 horas.
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