De acordo com a CIMBAL, “este protocolo tem como objetivos a implementação de medidas que visam contribuir para a existência de um ambiente educativo com a máxima segurança, em termos de Saúde Pública, maximizando as possibilidades existentes nos espaços físicos e adotando medidas que minimizem a possibilidade de transmissão do SARS COV2 (vírus causador da COVID-19)”. Optaram por esta solução os municípios de Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura e Ourique. Ficaram de fora Aljustrel, Cuba, Ferreira, Serpa e Vidigueira.
As regras de segurança sanitária são desenhadas em conjunto com as escolas e têm impacto, entre outros aspetos, nos circuitos e gestão dos espaços, na realização de testes preventivos aos funcionários, nos planos de atuação perante casos suspeitos, nos códigos de conduta, no acompanhamento das escolas e na criação de uma linha de apoio para os pais, que ajuda a orientar e a encaminhar situações suspeitas.
Jorge Rosa, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMBAL, está satisfeito com este resultado, mas não escondeu que gostaria de ter os 13 municípios neste plano.
Nuno Marques, do Algarve Biomedical Center mostrou segurança no trabalho que se vai fazer, de acompanhamento científico, que segue muito a linha de orientação do que já foi feito nos lares e que visa, igualmente, a identificação de um responsável desta entidade para cada estabelecimento de ensino.
Foi Arlindo Morais, o vereador da Câmara de Beja responsável pelo pelouro da Educação, que esclareceu como tudo está a decorrer nos agrupamentos de escolas de Beja, garantindo que está tudo a ser feito para assegurar uma abertura de ano letivo, em segurança.
Arlindo Morais avançou, também, que durante a próxima semana serão feitos testes na comunidade educativa e aos trabalhadores da autarquia que vão estar em contacto com as escolas.
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