Naquele encontro também foi analisado o Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano e considerado que o documento em causa não é de mudança, mas sim de continuidade. Neste contexto Manuel Valente, da DRA do PCP, esclareceu quais as consequências do OE para 2015 no país e em particular na região.
A DRA do PCP sublinha que não basta mudar de caras, retocar a imagem com mais ou menos "maquilhagem" escondendo os compromissos com o grande capital, porque o centro do problema reside nas opções políticas de classe disse, igualmente, Manuel valente, apelando à mobilização de todos para as ações de luta que se realizam hoje e que estão agendadas para os próximos dias.
Na construção e concretização da política patriótica e de esquerda que o país precisa, o Partido Comunista Português é indispensável, assim como o reforço orgânico, social, político e eleitoral do PCP, o aumento da sua capacidade de ação e intervenção política frisou ainda, Manuel Valente.
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