A Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP reuniu-se para analisar a evolução da situação política e social, o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e da população na região, e as tarefas do Partido, incluindo a preparação da sua 5ª Assembleia Regional. Deste encontro saiu uma posição sobre o PNPOT. A DRA do PCP diz que este programa é vazio em respostas para o Alentejo.
Na nota de imprensa enviada à nossa redação, a DRA do PCP afirma que a situação atual confirma a necessidade de assegurar uma política que responda aos problemas do Alentejo e do País, e revela as possibilidades de construir esse caminho se as opções e constrangimentos associados à política de direita forem derrotadas, o que pressupõe a mobilização dos trabalhadores e do povo, para assegurar um rumo de progresso, desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida.
Sobre o PNPOT a DRA do PCP aprovou uma tomada de posição sobre a alteração em curso, sublinhando o carácter vago e contraditório do seu conteúdo. Neste contexto critica a falta de visão estratégica para o Alentejo e quem explica esta afirmação é Diamantino Dias, da DRA do PCP.
Diamantino Dias prosseguiu identificando os outros aspetos que a DRA do PCP considera faltarem, igualmente, no PNPOT e afirmando que o seu partido vai continuar a luta em defesa da região.
A DRA do PCP avaliou a forma como está a decorrer o trabalho de preparação e organização da Festa do Avante a realizar em 7, 8 e 9 de Setembro, que será um importante espaço de afirmação da riqueza política, cultural e de luta deste evento ímpar onde o Alentejo terá uma presença relevante, destacando-se as comemorações dos 100 anos de luta pela conquista das 8 horas de trabalho nos campos do Alentejo. A DRA do PCP exorta os militantes a um esforço redobrado, na divulgação, na venda militante da EP e na construção daquele que é o maior evento político e cultural do país.
