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Ceia da Silva quer uma “nova CCDR Alentejo com olhos no futuro”

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Ceia da Silva quer uma “nova CCDR Alentejo com olhos no futuro”


Ceia da Silva, que preside atualmente a ERT Alentejo/Ribatejo, avançou há duas semanas com a sua candidatura à presidência da CCDR Alentejo e revela agora as linhas de orientação do seu manifesto. As eleições para as CCDR's realizam-se em outubro.

Ceia da Silva quer, entre outros aspetos, “uma CCDR Alentejo mais forte e liderante, que puxe efetivamente pelo desenvolvimento de todo o território e capaz de potenciar a descoberta de iniciativas dos pequenos e micro empresários e dos jovens empreendedores que querem criar riqueza e emprego”. Neste contexto propõe-se organizar, anualmente, “os Roteiros da Descoberta Empresarial do Alentejo”.

Ceia da Silva quer, também, implementar “novas figuras de coordenação e governação, bem como imprimir um novo ritmo e energia às existentes”. “Revalorizar a figura do Conselho de Coordenação Intersectorial da CCDR Alentejo, que deverá a passar a reunir trimestralmente”, é outro dos seus propósitos.

“Para além da figura estatutária do Conselho Regional”, Ceia da Silva propõe-se “instituir com os municípios e comunidades intermunicipais, o Pacto dos Autarcas Alentejanos – plataforma informal para troca de experiências nas áreas da economia verde, reabilitação e regeneração urbana, cultura e programação artística, smart cities, mobilidade e gestão costeira, entre outras áreas”.

Ceia da Silva diz ambicionar, ainda, “uma CCDR mais inteligente, capaz de, no plano interno, produzir reflexão e programação sobre a região” e afirma, ainda, que a mesma “precisa de descer ao terreno, indo ao encontro dos cidadãos.”

“A afirmação do Alentejo e da sua economia no plano internacional” é outra das suas prioridades.

Recorde-se que a portaria que define as regras das eleições para as eleições nas CCDR's diz que “o colégio eleitoral é composto pelos presidentes das Câmaras, das Assembleias Municipais e das Juntas de Freguesia”. Que “os mandatos para os presidentes e vice-presidentes de cada uma das cinco CCDR's serão de quatro anos” e que “a respetiva eleição decorre na sequência das eleições para as autarquias locais”. Em 2020, e de forma excecional, “decorrem em outubro e o mandato será de cinco anos, com o objetivo de que os novos eleitos possam acompanhar as negociações de fundos estruturais que estão a decorrer com Bruxelas.”


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