Todos os candidatos apelaram ao voto nos seus partidos no dia 6 de outubro
A Voz da Planície promoveu, ontem, um debate público com os cabeças de lista, nas legislativas 2019, pelo círculo eleitoral de Beja, em representação das forças políticas com assento parlamentar. Neste debate, os candidatos deram o “tudo por tudo” para convencer o eleitorado e todos fizeram um forte apelo ao voto, nas forças políticas que representam, nas legislativas 2019.
- Pedro do Carmo: "é pouco uma única voz do PS na região"
- João Dias: é preciso escolher "quem de facto trabalha"
- Mariana Aiveca: só "BE pode impedir a maioria absoluta do PS"
- Henrique Silvestre: pediu a eleição de um deputado pelo PSD
- Inês Palma Teixeira: defende um "estatuto fiscal para o Interior"
- Inês Campos: defende "um modelo que regenere e proteja o território"

Saúde, desenvolvimento regional e acessibilidades foram os temas em destaque num debate onde os candidatos responderam, igualmente, às questões colocadas pelo público.
Pedro
do Carmo, do PS, utilizou o seu minuto final para dizer que o
distrito “está melhor do que há quatro anos” porque "o Governo é
do Partido Socialista".
João Dias, da CDU, frisou que “Beja merece tudo” e que o que está em causa nestas legislativas é escolher bem e para o candidato da Coligação a escolha deve ser feita “em quem de facto, trabalha e defende a região com empenho”.
Mariana Aiveca, do BE, deixou claro que é preciso impedir que o “PS tenha maioria absoluta” e referiu que o Bloco “é o partido que pode impedir no distrito que isso aconteça”.
Henrique Silvestre Ferreira, do PSD, esclareceu que se no “distrito de Beja forem eleitos dois deputados socialistas serão dois políticos profissionais a defender o PS” e pediu um deputado para o PSD para dar mais força à região.
Inês Palma Teixeira, do CDS-PP, frisou que o seu partido defende “mais investimento para o território”, para que Beja seja uma cidade “atrativa” e neste sentido relevou a defesa de “um estatuto fiscal para o Interior”.
Inês Campos, do PAN, apelou ao voto no seu partido e defendeu para o distrito de Beja “um novo modelo de desenvolvimento que regenere e proteja o território”.
Recorde-se que em 2015, os três deputados que o distrito de Beja elege ficaram distribuídos por PS, CDU e PSD.
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