Para além do seu trabalho sobre Mariana Alcoforado, ao longo da sua vida, Leonel Borrela participou em diversas áreas da cultura e sobretudo da promoção e na proteção do património, como são o caso da arqueologia, da Iconografia Pacense e dos Fortins do Guadiana. Também ao longo da sua vida pintou aguarelas de Beja e da região, fez gravuras e muitas obras que se perpetuam no tempo, sobretudo na casa das pessoas.
António Paizana, artista plástico da cidade e que participa neste sábado na homenagem, recorda Leonel Borrela como um homem honesto em tudo o que fazia e de uma grande sensibilidade, que se notava, por exemplo, na forma delicada como escolhia as cores para as suas aguarelas. Leonel Borrela era um homem muito sensível e por isso mesmo, facilmente atingível, refere, ainda, António Paizana.
A homenagem é realizada no Museu Regional de Beja, a partir das 17.00 horas e conta, logo no início, com a participação de dois amigos de Leonel Borrela, ou seja do poeta Martinho Marques e do artista plástico António Paizana. Segue-se a participação de Francisco Paixão, responsável do Museu Regional de Beja, que também foi colega de trabalho de Borrela e a do professor Filipe Delfim Santos, coordenador do Congresso Internacional sobre Mariana Alcoforado, que se realizará em novembro.
Às 18.15 horas é feita a inauguração de exposições e às 22.00 horas pode assistir ao concerto Passione, no Largo do Museu.
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