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Política

Aljustrel reduz IMI para 0,3% em prédios urbanos

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Aljustrel reduz IMI para 0,3% em prédios urbanos


A Câmara Municipal de Aljustrel aprovou, recentemente, a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis para o mínimo previsto na lei, no que aos prédios urbanos diz respeito, ou seja para 0,3%. Os eleitos da CDU já se pronunciaram sobre esta decisão, recordando que há anos que têm vindo a fazer esta proposta, que foi sempre rejeitada e considerada demagógica pelo atual Executivo do PS. Congratulam-se contudo, com a implementação desta medida, que "deveria ter entrado em vigor em 2014".

A Câmara Municipal justifica esta redução com o facto, de existir um elevado número de prédios degradados, sendo manifesto o desinteresse da maioria dos seus proprietários pela sua reabilitação, o que consequentemente gera prejuízos para os imóveis contíguos e contribui para uma imagem inadequada do parque imobiliário do concelho”.

Ainda segundo a autarquia, “para além da redução do IMI, os proprietários de casas arrendadas para habitação passam a ter a possibilidade de usufruir de uma minoração de 20% do IMI, incentivando-se a requalificação de imóveis degradados e o mercado de arrendamento”.

O presidente da Câmara Municipal de Aljustrel, Nelson Brito, recorda, igualmente, que assumiu com a população a questão da redução do IMI mesmo sabendo que isto implica uma perda relevante de receitas para o Município. Acrescenta que esta medida é de “maior importância porque repõe rendimentos às famílias do concelho”.

O presidente da Câmara Municipal de Aljustrel, Nelson Brito, recorda, igualmente, que assumiu com a população a questão da redução do IMI mesmo sabendo que isto implica uma perda relevante de receitas para o Município. Acrescenta que esta medida é de “maior importância porque repõe rendimentos às famílias do concelho”.

Os eleitos da CDU já se pronunciaram, entretanto, sobre esta decisão recordando que “há alguns anos” que vinham propondo esta redução e que a mesma “deveria ter tido lugar desde 2014, ano em que a autarquia viu aumentar consideravelmente a receita do IMI para o valor mais alto de sempre, devido à reavaliação dos imóveis.” Dizem, também, que esta proposta foi sempre rejeitada pelo Executivo do PS e considerada “demagógica, pouco racional e populista”. Posto isto, os eleitos da CDU afirmam que “independentemente das razões que levaram o PS a aprovar a descida do IMI” se congratulam com a medida aprovada agora, por unanimidade, em reunião de Câmara. Referem, ainda, os eleitos da CDU que esta decisão vem dar razão" à Coligação "que, durante anos, “defendeu a redução da taxa para o valor mínimo, aliviando assim o esforço financeiro das famílias”. 


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