Segundo José Soeiro, da direção executiva do AMAlentejo, neste Congresso foram amplamente discutidas, e identificadas, todas as necessidades do Alentejo e percebido que a discussão, que está no terreno, dos dois programas de investimentos nacionais precisam de mais tempo, assim como do envolvimento de todos. PNPOT e PNI são os programas que incluem os investimentos fundamentais para a região, nomeadamente a ferrovia, a rodovia e o aeroporto e que ficam fechados no final de setembro.
José Soeiro fez um balanço positivo de uma iniciativa que afirma que o Alentejo é capaz de se sentar à mesa e discutir linhas de orientação, independentemente da cor política.
Mas o 2º Congresso AMAlentejo ficou marcado também, pela ausência de figuras do Estado, revelou José Soeiro. Acrescentou que esta situação não se entende quando os chefes do Estado marcam presença em festivais e optam por faltar às discussões daquilo que interessa.
No final, José Soeiro deixou ainda, críticas ao facto, do PS ter sido o único partido político que não esteve no Congresso, perguntando qual teria sido o motivo desta ausência. Para José Soeiro ficou claro nesta realização que é preciso exigir aos governos o cumprimentos dos programas eleitorais com que se apresentam a votos, e com os quais são eleitos, assim como retirar-lhes a confiança quando não são implementados.
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