O FTSS é uma iniciativa da sociedade civil que torna acessíveis, a um público alargado, os monumentos religiosos da Diocese de Beja, tem carácter itinerante, coloca a tónica na descentralização cultural, na formação de novos públicos, na inclusão, na sustentabilidade e na irradiação do Alentejo. Tem uma programação de qualidade internacional de que fazem parte, além dos concertos, conferências temáticas, visitas guiadas e ações de pedagogia artística.
Este ano, o FTSS teve como convidado o Brasil, apresentou ópera e trouxe os sons, entre outros, de Heitor Villa-Lobos, assim como os da Guiné Conacri e dos Camarões, dando a conhecer, em simultâneo um território que sobressai pelos valores ambientais, culturais e paisagísticos e que apresenta um dos melhores índices de preservação da Europa.
Juan Angel, diretor artístico do FTSS é o responsável pelas escolhas musicais que este ano se concretizam em oito concertos, repartidos por oito concelhos, onde o evento conta com os apoios das autarquias que os recebem, assim como de outras entidades que colaboram, anualmente, com esta iniciativa.
Para o diretor do Departamento que organiza o evento, José António Falcão, fazendo um balanço provisório, este é "o melhor Festival de sempre" e explica porquê.
Em 2016, a Música do Brasil no Tempo do Reino e do Império termina em Beja, neste sábado, dia 18, com os Compositores Portugueses na Espanha do Século de Oro, na Catedral da capital de distrito e sede da Diocese.
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