"Aproximando o Distante: Tradição e Vanguarda na Música Europeia (Séculos XVI-XXI)" é o mote desta 14.ª edição em que o número de concertos aumenta, pela primeira vez, para 10, com a incorporação de novos concelhos, como Barrancos ou Elvas, e o regresso a outros onde a presença do Terras sem Sombra era há muito reclamada, como Mértola e Vidigueira. Assim, os municípios visitados pelo festival este ano são: Vidigueira, Sines, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Odemira, Serpa, Mértola, Barrancos, Elvas e Beja, de 17 de Fevereiro a 8 de Julho. As declarações são de José António Falcão, diretor do festival.
O Festival Terras sem Sombra é organizado pela Associação Pedra Angular, com o apoio das autarquias e de alguns serviços descentralizados do Estado, explica Sara Fonseca, da organização do evento.
Em 2018, o festival mantém o figurino das edições anteriores, ou seja a componente musical, as visitas guiadas ao património e as ações de sensibilização para a biodiversidade, assim como a parceria com um produto representativo do que de melhor se faz no Alentejo. Este ano é o vinho de talha de vinhas centenárias, feito à moda dos romanos, que assume esta parceria, representando este saber ancestral, tal como explica José Miguel Almeida, presidente da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, que disponibiliza os exemplarespara oferecer a convidados e participantes no festival.
Nesta edição a Hungria assume um papel, como protagonista e a sua musicalidade é dada a conhecer logo no primeiro concerto, no dia 17 de fevereiro, que sugere música sacra húngara, na Igreja de São Cucufate, em Vila de Frades, no concelho de Vidigueira.
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