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ULSBA recebeu mais 21 médicos internos

ULSBA recebeu mais 21 médicos internos


A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo recebeu, no início deste ano, mais 21 médicos internos.

7 são médicos internos do ano comum e 14 são médicos em formação específica, nas especialidades de Cirurgia Geral, 1, Psiquiatria, 1, Pediatria, 1, Medicina Interna, 3, Patologia Clínica, 1, Saúde Pública, 1, Endocrinologia, 1, Ortopedia, 1 e Medicina Geral e Familiar, 4. Este grupo de médicos veio juntar-se aos 46 Internos que estão actualmente em formação na ULSBA.

O Hospital José Joaquim Fernandes em Beja tem, há muitos anos, tradição em formação de médicos que se pretende manter com qualidade.

Vera Guerreiro, directora do Internato Médico da ULSBA, afirma que o desejo é que alguns destes médicos internos possam cá ficar depois da formação, porque um dos problemas com que se debate a região é a falta destes profissionais.

Quanto à decisão do ministério da Saúde de alterar o Regime Jurídico do Internato Médico, de maneira a que os médicos internos voltem a receber incentivos se realizarem o internato em hospitais do interior do país, Vera Guerreiro concorda, mas considera que os incentivos financeiros por si só, são insuficientes.

De acordo com o jornal "Público", os médicos internos terão de se fixar durante, pelo menos, três anos, depois da formação, se não o fizerem, serão afastados do Serviço Nacional de Saúde pelo mesmo período de tempo.

Segundo a proposta, um médico interno que escolha um hospital no Alentejo, Algarve e ilhas pode receber um subsídio de 40% da remuneração base nos primeiros três anos, mais dois dias de férias, ajudas profissionais para o cônjuge e transferência escolar dos filhos.






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