Para a DORBE do PCP, as más decisões que têm sido tomadas são graves, por parte de quem "por dever está obrigado a assumir responsabilidades, no caso, o transporte ferroviário em condições de conforto e segurança dos utentes e dando garantias de que se pode contar com o serviço de forma a cumprir horários àqueles que o utilizam."
Neste contexto, a DORBE do PCP relembra que, por proposta do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português foram aprovadas pela Assembleia da República, em abril, recomendações que propunham a "valorização da linha ferroviária do Alentejo" e que aquilo que se esperava "é que o Governo tivesse tomado as medidas necessárias desde logo e em respeito pela Resolução da Assembleia da República, em vez de deixar, com a CP, que a situação se agravasse." José Maria Pós-de-Mina, da DORBE do PCP, afirma que as responsabilidades do que se está a passar são da responsabilidade do Governo e da CP.
No final, a DORBE frisa que para que o Governo clarifique a situação, o PCP, colocará uma vez mais, através do seu Grupo Parlamentar e do seu deputado pelo distrito, "a exigência de uma clara resposta e solução para este troço de cerca de 60 Km de linha que urge ser eletrificada e restabelecida a ligação direta entre Beja/Lisboa/Beja" e apela ainda, "à mobilização das populações e das instituições para que reajam e rejeitem esta situação que comporta enormes prejuízos económicos e sociais imediatos e a médio prazo para a região".
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