Este protesto que também já aconteceu na zona Norte, vai culminar com uma greve nacional marcada para o dia 8 de Novembro.
De uma lista com 25 reivindicações, destaca-se a diminuição do trabalho suplementar nas urgências de 200 para 150 horas anuais, turnos de urgência de 12 horas, em vez de 18, e listas de doentes mais pequenas, descendo dos actuais 1900 para 1550.
Durante a greve os serviços mínimos estão garantidos e são equivalentes aos que funcionam aos domingos e feriados.
Esta é uma greve que deverá abranger hospitais, centros de saúde e todos os serviços de saúde do Estado e privados.